Inscrições Abertas Para o XII Simpósio de Tecnologias em Mamografia e Densitometria Óssea do RJ
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Um Panorama da Radiologia.
Grátis: estágio, dosímetro, seguro estágio, aulas de reforço e wifi
A radiologia médica abrange CR, DR, tomografia (TC), mamografia (MM), ressonância (RM), workstation, hemodinâmica, radioterapia, densitometria óssea (RO), RX odontológico, medicina nuclear, RX veterinário. O nosso curso forma técnico generalista em radiologia e imagem legalmente apto a atuar nessas áreas de concentração de trabalho e também em setores ainda pouco ocupados por esses profissionais, como processamento de imagens, coordenação e supervisão técnica e assessoria na administração desses serviços, além de participar de ações de vigilância sanitária e de consultorias, estudos, ensinos, treinamentos e pesquisas nesses nichos do mercado de trabalho.
Conhecida também pela sua concepção moderna como Radioimaginologia, e compreende o conjunto de atribuições laborarias advindas da tradicional radiologia, com o emprego de radiações ionizantes e não ionizantes, avolumadas pelas novas áreas de atuação decorrentes do desenvolvimento tecnológico e da diversificação e incremento da demanda social, e da própria conscientização e valorização da vida, evidenciada pelo usuário desses serviços. Assim, essa nova nomenclatura, abre-se como um guarda-chuvas para agregar no seu bojo não mais apenas as ações que envolvam as radiações ionizantes ou mesmo o Radiodiagnóstico, mas sim o diagnóstico por imagem, a radioterapia, a medicina nuclear, a radiologia industrial, a aplicação dos radioisótopos (Radioisotopia), a Radioproteção, o ensino e a pesquisa. Ressalvas sendo feitas pela manutenção do termo “Radiologia”.
Hoje, uma das principais preocupações da população está relacionada aos serviços de assistência à saúde. Esta preocupação tende a aumentar na medida em que os serviços continuam precários e, ao mesmo tempo, cresce a conscientização da sociedade quanto aos problemas que condicionam e determinam o estado de saúde e doença. Este fator é relevante dentro do contexto social e implica na necessidade da disponibilização de pessoal habilitado a exercer as variadas funções das profissões de saúde, entre as quais, encontram-se as de Técnico em Radiologia.
A Escola técnica Cenib oferece o curso de Habilitação Técnica em radiologia. Veja o preço e inscreva-se para o curso.
Antônio Brasil
Diretor da Escola Técnica Cenib.
O Reitor da Universidade Federal Fluminense, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e, de acordo com o Mandado de Intimação Nº 619/2013-SUB/7T da Subsecretaria da 7ª Turma do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, em cumprimento a DECISÃO constante nos autos da Apelação/Reexame Necessário ao processo Nº 2009.51.02.002668-8 do Ministério Público Federal, torna público que estarão abertas, no período de 12 a 24 de fevereiro de 2014, inscrições para Processo Seletivo Simplificado, para contratação temporária e excepcional de profissionais da área de saúde dos níveis superior, médio e fundamental, indispensáveis ao funcionamento do Hospital Universitário Antônio Pedro, observados os termos da Lei nº 8.745, de 09 de dezembro de 1993 e de acordo com as determinações contidas neste Edital.
1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES:
1.1 O Processo Seletivo Simplificado será realizado pela Coordenação de Seleção Acadêmica (COSEAC), vinculada à Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal Fluminense, e pelo Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP).
1.2 O Processo Seletivo Simplificado visa à contratação temporária de 241 (duzentos e quarenta e um) profissionais, sendo 80 (oitenta) vagas para a Categoria Funcional de Nível Superior, 158 (cento e cinquenta e oito) vagas para a Categoria Funcional de Nível Médio e 03 (três) vagas para a Categoria Funcional de Nível Fundamental.
1.3 Informações da COSEAC
– endereço: Av. Visconde de Rio Branco, s/nº – Campus do Gragoatá – bloco C – térreo São Domingos -.Niterói – RJ – CEP: 24210-350
– telefones: (21) 2629-2805/2629-2806
– telefaxes: (21) 2629-2804/2629-2820
– correio eletrônico: operacional@coseac.uff.br
2 DAS VAGAS E DOS PRÉ-REQUISITOS:
2.1 Para a Categoria Funcional de Nível Superior, nas seguintes áreas/especialidades:
ÁREA/ ESPECIALIDADE | VAGAS | CARGA HORÁRIA SEMANAL | PRÉ- REQUISITOS |
Análises Clínicas | 01 | 40 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação de Ciências Biológicas e curso de pós-graduação em análises clínicas realizado em Instituição reconhecida pelo MEC ou formação Superior Completa em Curso de Graduação em Farmácia, com habilitação em Bioquímica realizado em Instituição reconhecida pelo MEC ou formação Superior Completa em Curso de Graduação em Biomedicina, com habilitação em Análises Clínicas realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2 |
Enfermagem/Geral | 05 | 40 Horas | a) Formação Superior Completa em curso de graduação em Enfermagem, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC; conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme item 2.4.2; e c) Comprovação de experiência prática em Assistência ao paciente, em Hospital Geral, por no mínimo 01(um) ano conforme subitem 2.4.3. |
Farmácia/Área | 02 | 40 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Farmácia realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Comprovação de experiência prática em manipulação de quimioterápicos em serviço cadastrado pelo Ministério da Saúde como Unidade de Atenção Oncológica (UNACON), por, no mínimo, 02(dois) anos, conforme subitem 2.4.3. |
Fisioterapia/Neonatal | 02 | 30 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Fisioterapia realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Comprovação de experiência prática em Serviço de Terapia Intensiva Neonatal, por, no mínimo, 01 (um) ano conforme subitem 2.4.3. |
Fisioterapia/Enfermaria | 01 | 30 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Fisioterapia realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Comprovação de experiência prática em Hospital Geral, realizada em Área de Internação, por, no mínimo, 01 (um) ano, conforme subitem 2.4.3. |
Fisioterapia/Terapia Intensiva | 03 | 30 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Fisioterapia realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2 e c) Comprovação de experiência prática em Serviço de terapia Intensiva, por, no mínimo, 01 (um) ano conforme subitem 2.4.3. |
Fisioterapia/Unidade Coronariana | 01 | 30 Horas | a)Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Fisioterapia realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Comprovação de experiência prática em Serviço de Terapia Intensiva Cardiológica, por, no mínimo, 01 (um) ano conforme subitem 2.4.3. |
Fonoaudióloga | 02 | 30 Horas | a)Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Fonoaudióloga realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Comprovação de experiência, por, no mínimo, de 03 (três) anos em Instituição Hospitalar conforme subitem 2.4.3. |
Medicina/Anestesiologia | 15 | 20 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Medicina realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Conclusão de Residência Médica em Anestesiologia reconhecida pela Comissão Nacional de Residência ou apresentação de Título de Especialista em Anestesiologia emitido por Sociedade Médica Conveniada da Associação Médica Brasileira ou Conclusão de Curso de Especialização em Anestesiologia realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.4. |
Medicina / Cardiologia /Unidade Coronariana e Ambulatório | 04 | 20 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Medicina realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Conclusão de Residência Médica em Cardiologia reconhecida pela Comissão Nacional de Residência ou apresentação de Título de Especialista em Cardiologia emitido por Sociedade Médica Conveniada da Associação Médica Brasileira ou Conclusão de Curso de Especialização em Cardiologia realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.4. |
Medicina/Cirurgia Geral | 02 | 20 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Medicina realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Conclusão de Residência Médica em Cirurgia Geral reconhecida pela Comissão Nacional de Residência ou apresentação de Título de Especialista em Cirurgia Geral emitido por Sociedade Médica Conveniada da Associação Médica Brasileira ou Conclusão de Curso de Especialização em Cirurgia Geral realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.4. |
Medicina/Cirurgia Otorrinolaringológica | 03 | 20 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Medicina realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c)Conclusão de Residência Médica em Otorrinolaringologia reconhecida pela Comissão Nacional de Residência ou apresentação de Título de Especialista em Otorrinolaringologia emitido por Sociedade Médica Conveniada da Associação Médica Brasileira ou Conclusão de Curso de Especialização em Otorrinolaringologia realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.4. |
Medicina/Clínica Médica/Emergência | 04 | 20 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Medicina realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Comprovação de experiência prática, por, no mínimo de 02 (dois) anos em Clínica Médica em Emergência conforme subitem 2.4.3; e d) Conclusão de Residência Médica reconhecida pela Comissão Nacional de Residência em Clínica Médica ou alguma das seguintes especialidades: Endocrinologia, Cardiologia, Gastroenterologia, Infectologia, Pneumologia, Nefrologia, Neurologia, Reumatologia ou Hematologia ou Título de Especialista emitido por Sociedade Médica Conveniada da Associação Médica Brasileira em uma das seguintes especialidades: Clínica Médica, Endocrinologia, Cardiologia; Gastroenterologia, Infectologia, Pneumologia, Nefrologia, Neurologia, Reumatologia ou Hematologia; ou Conclusão de Curso de Especialização realizado em Instituição reconhecida pelo MEC em uma das seguintes especialidades: Clínica Médica, Endocrinologia, Cardiologia, Gastroenterologia, Infectologia, Pneumologia, Nefrologia, Neurologia, Reumatologia ou Hematologia conforme subitem 2.4.4. |
Medicina/Cirurgia Plástica | 01 | 20 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Medicina realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Comprovação de experiência prática em Cirurgia Plástica, por, no mínimo, 01 (um) ano, a partir da titulação conforme subitem 2.4.3; e. b) Título de Especialista em Cirurgia Plástica emitido pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica conforme subitem 2.4.4. |
Medicina/Geriatria | 02 | 20 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Medicina realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Conclusão de Residência Médica em Geriatria reconhecida pela Comissão Nacional de Residência ou apresentação de Título de Especialista em Geriatria emitido por Sociedade Médica Conveniada da Associação Médica Brasileira ou Conclusão de Curso de Especialização em Geriatria realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.4. |
Medicina/Mastologia | 02 | 20 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Medicina realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Conclusão de Residência Médica em Mastologia reconhecida pela Comissão Nacional de Residência ou apresentação de Título de Especialista em Mastologia emitido por Sociedade Médica Conveniada da Associação Médica Brasileira ou Conclusão de Curso de Especialização em Mastologia realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.4. |
Medicina/Medicina Nuclear | 01 | 20 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Medicina realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Conclusão de Residência Médica em Medicina Nuclear reconhecida pela Comissão Nacional de Residência ou apresentação de Título de Especialista em Medicina Nuclear emitido por Sociedade Médica Conveniada da Associação Médica Brasileira ou Conclusão de Curso de Especialização em Medicina Nuclear realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.4. |
Medicina/Nefrologia | 04 | 20 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Medicina realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e Conclusão de Residência Médica em Nefrologia reconhecida pela Comissão Nacional de Residência ou apresentação de Título de Especialista em Nefrologia emitido por Sociedade Médica Conveniada da Associação Médica Brasileira ou Conclusão de Curso de Especialização em Nefrologia realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.4. |
Medicina/Neonatologia | 07 | 20 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Medicina realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Conclusão de Residência Médica em Neonatologia reconhecida pela Comissão Nacional de Residência ou apresentação de Título de Especialista em Neonatologia emitido por Sociedade Médica Conveniada da Associação Médica Brasileira ou Conclusão de Curso de Especialização em Neonatologia realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.4. |
Medicina/Neurocirurgia | 03 | 20 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Medicina realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Conclusão de Residência Médica em Neurocirurgia reconhecida pela Comissão Nacional de Residência ou apresentação de Título de Especialista em Neurocirurgia emitido por Sociedade Médica Conveniada da Associação Médica Brasileira ou Conclusão de Curso de Especialização em Neurocirurgia realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.4. |
Medicina/Obstetrícia | 04 | 20 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Medicina realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Conclusão de Residência Médica em Ginecologia/Obstetrícia reconhecida pela Comissão Nacional de Residência ou apresentação de Título de Especialista em Ginecologia/Obstetrícia emitido por Sociedade Médica Conveniada da Associação Médica Brasileira ou Conclusão de Curso de Especialização em Ginecologia/Obstetrícia realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.4. |
Medicina/Radiologia | 02 | 20 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Medicina realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Conclusão de Residência Médica em Radiologia reconhecida pela Comissão Nacional de Residência ou apresentação de Título de Especialista em Radiologia emitido por Sociedade Médica Conveniada da Associação Médica Brasileira ou Conclusão de Curso de Especialização em Radiologia realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.4; |
Medicina/Urologia | 03 | 20 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Medicina realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Conclusão de Residência Médica em Urologia reconhecida pela Comissão Nacional de Residência ou apresentação de Título de Especialista em Urologia emitido por Sociedade Médica Conveniada da Associação Médica Brasileira conforme subitem 2.4.4. |
Serviço Social | 06 | 30 Horas | a) Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Serviço Social realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2. |
2.2 Para a Categoria Funcional de Nível Médio, nas seguintes áreas/especialidades:
ÁREA/ ESPECIALIDADE | VAGAS | CARGA HORÁRIA SEMANAL | PRÉ-REQUISITOS |
Técnico em Enfermagem | 107 | 40 Horas | a) Formação completa de Nível Médio Profissionalizante de Técnico em Enfermagem, realizado em instituição reconhecida pelo MEC, ou Ensino Médio completo mais Curso de Técnico em Enfermagem, realizados em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2. |
Técnico em Enfermagem/Instrumentador Cirúrgico | 13 | 40 Horas | a) Formação completa de Nível Médio Profissionalizante de Técnico em Enfermagem, realizado em instituição reconhecida pelo MEC, ou Ensino Médio completo mais Curso de Técnico em Enfermagem, realizados em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Comprovação de experiência prática em instrumentação cirúrgica, realizada em ambiente hospitalar, em cirurgia de médio e grande porte, por, no mínimo, 01 (um) ano conforme subitem 2.4.3. |
Técnico em Equipamento Médico/Odontológico/Anestesia | 02 | 40 Horas | a) Formação Completa em nível de Ensino Médio, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de experiência prática com equipamento médico-hospitalar na área de anestesiologia ou gasoterapia, por, no mínimo, 01 (um) ano conforme subitem 2.4.3. |
Técnico em Equipamento Médico/Odontológico/Gasoterapia | 05 | 40 Horas | a) Formação Completa em nível de Ensino Médio, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de experiência prática com equipamento médico- hospitalar na área de anestesiologia ou gasoterapia, por, no mínimo, 01 (um) ano conforme subitem 2.4.3. |
Técnico em Equipamento Médico/Odontológico/Métodos Gráficos | 02 | 40 Horas | a) Formação Completa em nível de Ensino Médio, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de experiência prática com equipamento médico- hospitalar na área de métodos gráficos em cardiologia, por, no mínimo, 01 (um) ano conforme subitem 2.4.3. |
Técnico em Farmácia | 06 | 40 Horas | a) Formação completa de Nível Médio Profissionalizante na área de Farmácia, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; ou b) Comprovação de conclusão de curso Técnico em Farmácia realizado em instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; ou c) Experiência comprovada em CTPS por, no mínimo, 02 (dois) anos conforme subitem 2.4.3; e d) Conhecimento básico de informática. |
Técnico de Laboratório/Análises Clínicas | 07 | 40 Horas | a) For mação Completa em nível de Ensino Médio, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de conclusão de Curso Técnico em Patologia Clínica realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e c) Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2. |
Técnico de Laboratório/Anatomia Patológica/Histotecnologia | 01 | 40 Horas | a) Formação Completa em nível de Ensino Médio, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de conclusão de Curso Técnico em Patologia Clínica, Análises Clínicas, Histologia ou Histotecnologia, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e c) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2. |
Técnico de Laboratório/Anatomia Patológica/Imuno-histoquímica e Molecular | 01 | 40 Horas | a) Formação Completa em nível de Ensino Médio, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de conclusão de Curso Técnico em Patologia Clínica, Análises Clínicas, Histologia ou Histotecnologia, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; c) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2. |
Técnico de Laboratório/Hemoterapia | 08 | 40 Horas | a) Formação Completa em nível de Ensino Médio, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de conclusão de Curso Técnico em Patologia Clínica, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e c) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2. |
Técnico em Radiologia/Geral | 04 | 24 Horas | a) Formação completa de nível Médio Profissionalizante de Técnico em Radiologia, realizado em instituição reconhecida pelo MEC, ou Ensino Médio completo mais curso de Técnico em Radiologia realizado em instituição (coes) reconhecida (s) pelo MEC, ou Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Tecnólogo, realizado em instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Comprovação de experiência prática anterior, por, no mínimo, 02 (dois) anos, em Serviço(s) devidamente reconhecido(s), nas respectivas áreas, conforme subitem 2.4.3. |
Técnico em Radiologia/Tomografia Computadorizada/Ressonância Magnética | 02 | 24 Horas | a) Formação completa de nível Médio Profissionalizante de Técnico em Radiologia, realizado em instituição reconhecida pelo MEC, ou Ensino Médio completo mais curso de Técnico em Radiologia realizado em instituição reconhecida pelo MEC, ou Formação Superior Completa em Curso de Graduação em Tecnólogo, realizado em instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de situação regular junto ao seu órgão fiscalizador conforme subitem 2.4.2; e c) Comprovação de experiência prática anterior por, no mínimo, 2 anos, em Serviço(s) devidamente reconhecido(s), nas respectivas áreas, conforme subitem 2.4.3. |
2.3 Para a Categoria Funcional de Nível Fundamental, na seguinte área/especialidade:
ÁREA/ ESPECIALIDADE | VAGAS | CARGA HORÁRIA SEMANAL | PRÉ REQUISITOS |
Auxiliar de Laboratório | 03 | 40 Horas | a) Formação Completa em nível de Ensino Fundamental, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1; e b) Comprovação de conclusão de Curso Específico em Laboratório realizado em instituição reconhecida pelo MEC conforme subitem 2.4.1. |
2.4 Os documentos comprobatórios que atendam aos pré-requisitos exigidos para a contratação, nos termos dos subitens 2.1, 2.2 e 2.3, deverão ser apresentados pelos candidatos aprovados través de original e cópia ou cópia autenticada, no ato da convocação para os procedimentos referentes à contratação.
2.4.1 – A comprovação de formação completa e conclusão de curso específico se farão pelo original e cópia ou cópia autenticada do certificado de conclusão do curso especificado nos pré-requisitos, validado pelo MEC.
2.4.2 – A comprovação de situação regular junto ao órgão fiscalizador se fará mediante original e cópia ou cópia autenticada da carteira de vinculação ao órgão fiscalizador e declaração de quitação com firma reconhecida, fornecida pelo órgão fiscalizador.
2.4.3 A comprovação de experiência prática, para as áreas/especialidades que a exigirem, será realizada mediante apresentação de um ou de todos os documentos, a seguir relacionados, dependendo do que o candidato possuir:
a) Original e cópia ou cópia autenticada das páginas da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), em que constem a identificação, o registro profissional e os períodos de contrato de trabalho exercidos; ou
b) Original e cópia ou cópia autenticada de Certidão de Tempo de Serviço em Instituições Públicas que informe o(s) período(s) e o(s) cargo(s) ocupado(s); ou
c) Original e cópia ou cópia autenticada de declaração da Instituição, devidamente assinada pelo seu representante legal, com comprovação no Contrato Social da Instituição, contendo o período trabalhado e as atividades desenvolvidas.
2.4.4 – A comprovação da especialização se dará pela apresentação de original e cópia ou cópia autenticada do documento comprobatório especificado no pré requisito da especialidade.
2.5 As vagas oferecidas serão para atender unicamente às atividades finalísticas próprias do Hospital Universitário Antônio Pedro, cabendo à Direção do Hospital a devida alocação dos profissionais nas diversas áreas de trabalho do HUAP.
2.6 Os contratos ocorrerão, em caráter excepcionalíssimo, nos moldes da Lei nº 8.745/93, e suas alterações, pelo prazo de 12 (doze) meses podendo ser renovados pelo mesmo período, com a seguinte, remuneração: Nível Superior e Nível Intermediário, baseada no Decreto nº 7.227, de 1º de julho de 2010; Nível Fundamental, baseada na Lei 11.091 de 12 de janeiro de 2005 (Padrão inicial do primeiro nível de capacitação do nível de classificação B).
Categoria Funcional | Remuneração (Decreto 7.227 de 1º de julho de 2010 e Decreto 11.091 de 12.01.2005) | Nível |
Análises Clínicas | 4.170,00 | NS |
Enfermagem/Geral | 4.170,00 | NS |
Farmácia/Área | 4.170,00 | NS |
Fisioterapia/Área | 4.170,00 | NS |
Fonoaudióloga | 4.170,00 | NS |
Medicina/Área | 4.850,00 | NS |
Serviço Social | 4.170,00 | NS |
Técnico em Enfermagem/Área | 2.182,00 | NI |
Técnico em Equipamento/Área | 2.182,00 | NI |
Técnico em Farmácia | 2.182,00 | NI |
Técnico em Radiologia | 2.182,00 | NI |
Técnico de Laboratório/Área | 2.182,00 | NI |
Auxiliar de Laboratório | 1.302,72 | NF |
2.7 A carga horária de trabalho para os contratados das categorias funcionais, em suas áreas/especialidades constantes nos subitens 2.1, 2.2 e 2.3 deste Edital é de 20 horas semanais para Medicina/Área, 30 horas semanais para Fisioterapia/Área, Fonoaudióloga e Serviço Social, de 24 horas para Técnico em Radiologia e 40 (quarenta) horas semanais para as demais categorias, podendo ocorrer nos turnos diurno e/ou noturno ou em regime de plantão.
2.7.1 Com base na carga horária citada no subitem 2.7, para os contratados da categoria funcional de Enfermagem/Área, a escala de trabalho poderá ser em regime de plantão, diurno ou noturno, de 12 horas por 36 horas e/ou em regime diário de trabalho com carga horária de 08 horas, conforme determinação da Chefia de Serviço.
2.7.2 Para as categorias funcionais de Farmacêutico e de Técnico em Farmácia a carga horária será de 40 (quarenta) horas semanais a serem cumpridas em regime de plantão de 12 horas por 36 horas e/ou em regime diário de trabalho no horário das 8 horas às 17 horas, conforme determinação da Chefia de Serviço.
2.8 As atividades de cada categoria funcional/área/especialidade são descritas, de forma sumária, a seguir:
Nível Superior: Análises Clínicas: realizar toda e qualquer coleta de amostras biológicas para a execução dos mais diversos exames, como também supervisionar os respectivos setores de coleta de materiais biológicos. Excetuam-se as biópsias, coleta de líquido cefalorraquidiano (líquor) e punção para obtenção de líquidos cavitários em qualquer situação; atuar nas áreas de bioquímica, Hematologia, Imunologuia, Parasitologia, Microbiologia, Hormônios e Biologia Molecular; realizar exames laboratoriais de média e alta complexidade; definir, implementar e monitorar os padrões de desempenho no controle e na garantia de qualidade dos exames realizados; planejar e dirigir pesquisas laboratoriais quando necessário; monitorar os procedimentos analíticos e de controle de qualidade; assegurar a identificação, a integridade e a estocagem dos reagentes laboratoriais; manter a confiabilidade dos resultados dos exames, firmando os respectivos laudos ou pareceres; garantir a proteção das informações confidenciais dos pacientes; seguir as medidas de ordem, higiene e limpeza; aplicar as precauções de saúde e segurança.
Nível Superior: Enfermagem: exercer atividades de Enfermagem que compreendam o planejamento, a organização, a coordenação, a execução e a avaliação da assistência; realizar cuidados diretos de Enfermagem que exijam conhecimentos de base científica ao cliente de média e alta complexidades atendido nas Unidades de Internação do HUAP, com ênfase em Unidade de Terapia Intensiva, Clínica Cirúrgica Especializada e Unidade Cardiológica; preservar e promover a saúde física e emocional dos clientes sob sua responsabilidade técnica; possuir capacidade de iniciativa e tomada de decisões imediatas no processo assistencial; supervisionar todas as ações de Enfermagem do nível técnico e auxiliar desenvolvidas em sua Unidade de atuação; zelar pelo bem estar do cliente; cumprir as atribuições estabelecidas pela lei do exercício profissional; participar dos treinamentos em serviço estabelecidos pela Comissão de Educação Permanente; cumprir determinações superiores, inerentes a sua função e cumprir as normas administrativas e regimentais da Instituição.
Nivel Superior: Farmacêutico: atuar na manipulação de quimioterapia e drogas antineoplásicas; atenção farmacêutica em Oncologia; visitas farmacêuticas às clínicas; fornecer informações sobre os medicamentos às equipes: medica e enfermagem; aprazamento de prescrições médicas adequando-as quando necessário a dosagens e formas farmacêuticas disponíveis no setor; supervisionar a dispensação de medicamentos; gestão de estoque (CAF); executar outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade.
Nível Superior: Fisioterapia/Neonatal: desenvolver atividades de supervisão, coordenação, elaboração e execução de atividades fisioterápicas, visando à recuperação física do paciente, em qualquer Unidade de Tratamento do Hospital; efetuar diagnóstico cinesiológico funcional; prescrever, ordenar e executar as condutas fisioterapêuticas; emitir pareceres; desenvolver as funções de acordo com as conveniências do serviço; executar outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade.
Nível Superior: Fisioterapia/Enfermaria: desenvolver atividades de supervisão, coordenação, elaboração e execução de atividades fisioterápicas, visando à recuperação física do paciente, em qualquer Unidade de Internação do Hospital; efetuar diagnóstico cinesiológico funcional; prescrever, ordenar e executar as condutas fisioterapêuticas; emitir pareceres; desenvolver as funções de acordo com as conveniências do serviço; executar outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade.
Nível Superior: Fisioterapia/Terapia Intensiva: desenvolver atividades de supervisão, coordenação, elaboração e execução de atividades fisioterápicas, visando à recuperação física do paciente, em qualquer Unidade de Tratamento do Hospital; efetuar diagnóstico cinesiológico funcional; prescrever, ordenar e executar as condutas fisioterapêuticas; emitir pareceres; desenvolver as funções de acordo com as conveniências do serviço; executar outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade.
Nível Superior: Fisioterapia/Unidade Coronariana: desenvolver atividades de supervisão, coordenação, elaboração e execução de atividades fisioterápicas, visando à recuperação física do paciente, em qualquer Unidade de Tratamento do Hospital; efetuar diagnóstico cinesiológico funcional; prescrever, ordenar e executar as condutas fisioterapêuticas; emitir pareceres; desenvolver as funções de acordo com as conveniências do serviço; executar outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade.
Nível Superior: Fonoaudiologia: desenvolver trabalhos de prevenção no que se refere à área de comunicação escrita e oral, voz e audição; participar de equipes de diagnóstico, realizando a avaliação de comunicação escrita e oral, voz e audição; realizar terapia fonoaudiológica dos problemas de audição; realizar o aperfeiçoamento dos padrões de voz e fala; colaborar em assuntos fonoaudiológicos ligados a outras ciências; projetar, dirigir ou efetuar pesquisas fonoaudiológicas; prestar assessorias gerenciais em assuntos de sua especialidade, assim como emitir pareceres e apresentar relatórios; colaborar na organização e na supervisão do Serviço de Fonoaudiologia; participar da equipe de orientação e planejamento escolar, inserindo aspectos preventivos ligados a assuntos fonoaudiológicos; executar outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade.
Nível Superior: Medicina/Especialidades: efetuar atendimentos médicos; emitir diagnósticos; fazer cirurgias; emitir laudos de exames complementares inerentes à especialidade; prescrever medicamentos; realizar outras formas de tratamento, aplicando recursos de medicina preventiva ou terapêutica de acordo com a especialidade; participar de plantão e rotina na Emergência e/ou Clínicas; executar outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade.
Nível Superior: Medicina/Medicina Nuclear: efetuar atendimentos médicos; emitir diagnósticos; fazer procedimentos de localização de linfonodo sentinela; emitir laudos de exames complementares inerentes à especialidade; prescrever medicamentos; realizar formas de tratamento radioisótopos de uso médico, aplicando recursos de medicina preventiva ou terapêutica de acordo com a especialidade; executar outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade; participar da gestão da qualidade do setor de medicina nuclear.
Nível Superior: Medicina//Radiologia: Realizar exames e emitir laudos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, incluindo Radiologia Convencional, Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada multidetector e Ressonância Magnética, acompanhar e orientar a realização dos diversos exames desta especialidade médica; prescrever e ministrar tratamento inerente a aplicação de meios de contraste radiológicos; aplicar as leis e regulamentos da saúde pública relacionadas a área de Radiologia; participar de processos educativos, de ensino, pesquisa e de vigilância em saúde.
Nível Superior: Medicina/Urologia Efetuar atendimentos médicos ambulatoriais como consultas, exames especializados pertinentes à especialidade como uretrocistoscopias, urodinâmica, ou outros; emitir laudos de exames complementares inerentes à especialidade; prescrever medicamentos; realizar outras formas de tratamento, aplicando recursos de medicina preventiva ou terapêutica de acordo com a especialidade;participar de atividades no Centro Cirúrgico seja como auxiliar ou cirurgião em cirurgias de pequeno, médio e grande porte incluindo transplante renal ou endoscópicas ou endourológicas; participar de plantão e rotina na Emergência e/ou Clínicas; executar outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade.
Nível Superior: Serviço Social: atuar nas expressões da questão social que interferem no processo de tratamento dos usuários da saúde com foco na mulher, na criança e no adolescente, no idoso, violência e alta complexidade, devendo: realizar estudo social, relatório social e parecer social, conhecendo a dinâmica familiar, identificando riscos e vulnerabilidade social; elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social; avaliar condições de acessibilidade ao tratamento, situação trabalhista e previdenciária. Atuar junto às políticas sociais públicas, com foco na política de saúde, e à rede de proteção social, identificando as legislações, programas e recursos específicos para o atendimento das demandas apresentadas pela população usuária. Orientar e supervisionar estagiários e preceptorar e supervisionar residentes na área de Serviço Social. Realizar trabalho interdisciplinar com a equipe de saúde.
Nível Médio: Técnico em Enfermagem: participar do desenvolvimento da assistência de Enfermagem, executando ações diretas ao cliente em grau médio, com ênfase nas áreas de média e alta complexidades, exceto as privativas do Enfermeiro; executar atividades assistenciais e terapêuticas de acordo com prescrições; prestar cuidados de higiene e conforto ao cliente; observar e reconhecer sinais e sintomas que sejam sugestivos de risco eminente à estabilidade física do cliente; trabalhar em equipe; zelar pelo bem estar do cliente; cumprir as suas atribuições estabelecidas pela lei do exercício profissional; participar dos treinamentos em serviço estabelecidos pela Comissão de Educação Permanente; cumprir determinações superiores, inerentes a sua função e cumprir as normas administrativas e regimentais da Instituição.
Nível Médio: Técnico em Enfermagem /Instrumentador Cirúrgico: participar do desenvolvimento da assistência de Enfermagem, executando ações diretas ao cliente direcionadas ao atendimento pré, trans e pós operatório, incluindo o conhecimento das atividades de instrumentação cirúrgica; observar e reconhecer sinais e sintomas que sejam sugestivos de risco eminente à estabilidade física do cliente no ambiente da sala de cirurgia; trabalhar em equipe; zelar pelo bem estar do cliente; cumprir as suas atribuições estabelecidas pela lei do exercício profissional; participar dos treinamentos em serviço estabelecidos pela Comissão de Educação Permanente; cumprir determinações superiores, inerentes a sua função e cumprir as normas administrativas e regimentais da Instituição.
Nível Médio: Técnico em Equipamento Médico-Odontológico /Anestesia: identificar e disponibilizar todos os materiais, medicamentos e equipamentos necessários ao ato anestésico; identificar, montar e testar os equipamentos de anestesia; auxiliar o profissional médico (anestesista) quando solicitado; conhecer e aplicar as normas de segurança necessárias à sua atividade profissional; organizar, controlar, conservar e repor todos os materiais, medicamentos e equipamentos de anestesia; participar das atividades do Serviço de Anestesiologia na rotina e/ou nos plantões; executar outras atividades de mesma natureza e complexidade no âmbito do Serviço de Anestesiologia, incluindo as atividades da Seção de Gasoterapia. Participar de treinamentos para aprimorar as atividades do setor; cumprir e zelar pelo cumprimento das normas da instituição e das normas internas do Serviço de Anestesiologia.
Nível Médio: Técnico em Equipamento Médico-Odontológico/Gasoterapia: fazer o controle e previsão dos gases medicinais; distribuir e controlar as cotas de gases solicitados pelos diversos setores; participar do transporte intra-hospitalar de pacientes graves que necessitam de gases medicinais e outros equipamentos de monitorização, ventilação mecânica e oxigenoterapia; auxiliar a área médica e de enfermagem quando solicitado, provendo gases medicinais e equipamentos de gasoterapia; revisar e controlar os empréstimos de cilindros e equipamentos, bem como o recebimento dos mesmos; identificar, montar e testar os equipamentos de gasoterapia; conhecer e aplicar as normas de segurança necessárias à sua atividade profissional; organizar, controlar, conservar e repor todos os materiais e equipamentos de gasoterapia; realizar a manutenção básica dos postos de utilização da rede de gases medicinais e dos equipamentos de gasoterapia; participar das atividades do Serviço de Anestesiologia na rotina e/ou nos plantões; executar outras atividades de mesma natureza e complexidade no âmbito do Serviço de Anestesiologia, incluindo as atividades da Seção de Anestesia. Participar de treinamentos para aprimorar as atividades do setor; cumprir e zelar pelo cumprimento das normas da instituição e das normas internas do Serviço de Anestesiologia.
Nível Médio: Técnico em Equipamento Médico-Odontológico/Métodos Gráficos: preparar o paciente para a realização dos seguintes exames: eletrocardiograma, Holter, MAPA, teste ergométrico e Ecocardiograma; efetuar a conservação e guarda dos equipamentos utilizados nestes exames; realizar o eletrocardiograma; colocar o gravador e passar a fita gravada para o equipamento correspondente, durante a realização dos procedimentos Holter e Mapa; cumprir as normas de segurança inerentes à atividade; auxiliar a área médica quando solicitado; executar outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade.
Nível Médio: Técnico em Farmácia: realizar operações de guarda e distribuição de produtos farmacêuticos, efetuando a cobrança, controle e tramitação administrativa das prescrições; organizar a aquisição, recepção, armazenamento e reposição dos produtos sob guarda e expedidos pela farmácia hospitalar; efetuar operações físico-químicas elementares sob a supervisão do farmacêutico; auxiliar o farmacêutico quando solicitado; executar atividades de fracionamento de doses unitárias, auxiliar na manipulação de quimioterápicos e antineoplásicos; fazer dispensação supervisionada; executar outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade.
Nível Médio: Técnico em Laboratório/Análises Clínicas: Conhecer, manejar e conservar os equipamentos em Laboratórios de Análises Clínicas; realizar toda e qualquer coleta de amostras biológicas para a execução dos mais diversos exames; excetuando-se as biópsias, coleta de líquido cefalorraquidiano (líquor) e punção para obtenção de líquidos cavitários em qualquer situação; realizar exames nas áreas de bioquímica, hematologia, parasitologia, microbiologia e imunologia, hormônios e biologia molecular; executar pesquisas laboratoriais quando necessário; monitorar os procedimentos analíticos e de controle de qualidade; assegurar a identificação, a integridade e a estocagem dos reagentes laboratoriais; garantir a proteção das informações confidenciais dos pacientes, manter a confiabilidade dos exames, seguir medidas de ordem, higiene e limpeza; aplicar as precauções de saúde e segurança.
Nível Médio: Técnico em Laboratório/Anatomia Patológica/Histotecnologia: executar tarefas envolvendo orientação, supervisão e execução qualificada de trabalhos de laboratório, relativos ao recebimento, registro, ao transporte de materiais biológicos, dosagens, pesagens e realização de processamento técnico de materiais biológicos (líquidos, esfregaços e tecidos) de um laboratório de técnicas em Anatomia Patológica; executar outras atividades relacionadas com biossegurança, gestão da qualidade laboratorial e gerenciamento de produtos e resíduos químicos, saber operar equipamentos e demais as tarefas do Serviço de Anatomia Patológica do HUAP; participar de atividades diárias e de plantões diurnos e noturnos; executar outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade; demonstrar competências pessoais, tais como: tomar decisões, expressar-se oralmente, demonstrar concentração, demonstrar paciência, trabalhar em equipe, demonstrar orientação para detalhes, respeitar bem-estar comunitário.
Nível Médio: Técnico em Laboratório/Anatomia Patológica/Imuno-histoquímica e Molecular: executar tarefas envolvendo orientação, supervisão e execução qualificada de trabalhos de laboratório, relativos ao recebimento, registro, ao transporte de materiais biológicos, dosagens, pesagens e realização de processamento técnico de materiais biológicos (líquidos, esfregaços e tecidos) de um laboratório de Anatomia Patológica; Efetuar cálculos laboratoriais preparar soluções, operar equipamentos utilizados nos Laboratórios; executar técnicas de imunofluorêscencia direta e indireta, imuno-histoquímica e moleculares (PCR, PCR em tempo real, espectrofotometria, e outras); Manusear soluções e demais produtos existentes nos laboratórios; Reproduzir e protocolos de técnicas histológicas, imuno-histológicas e moleculares; executar atividades relacionadas com biossegurança, gestão da qualidade laboratorial e gerenciamento de produtos e resíduos químicos; demonstrar conhecimentos teóricos básicos relativos às atividades desempenhadas; e com demais as tarefas do Serviço de Anatomia Patológica do HUAP; participar de atividades diárias e de plantões diurnos e noturnos; executar outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade; demonstrar competências pessoais, tais como: tomar decisões, expressar-se oralmente, demonstrar concentração, demonstrar paciência, trabalhar em equipe, demonstrar orientação para detalhes, respeitar bem-estar comunitário.
Nível Médio: Técnico em Laboratório/Hemoterapia: executar tarefas envolvendo orientação, supervisão e execução qualificada de trabalhos de laboratório, relativos à coleta, transporte de sangue e administração de hemoderivados; realizar tipagens sanguíneas e outros 13 procedimentos inerentes à área de Hemoterapia; executar outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade.
Nível Médio: Técnico em Radiologia: ter habilidade em conduzir, posicionar e aplicar fatores radiográficos para a realização de exames radiológicos simples e contrastados; realizar exames de tomografia computadorizada e ressonância magnética; realizar trabalhos em câmara clara, classificando películas radiográficas quanto à identificação e à qualidade de imagem, controlando filmes gastos e eventuais perdas, registrando o movimento dos exames para fins estatísticos e de controle; ter experiência em Radiologia Digital e sistemas PACS/RIS, encaminhar os exames realizados ao médico radiologista para fins de elaboração de laudos; coordenar, quando em função de superior, o serviço e a distribuição de exames pelos demais técnicos; participar de plantões diurnos e noturnos e de atividades diárias; realizar exames em pacientes internados, em aparelhos móveis, nas diversas clínicas e na UTI; exercer as atividades da área de acordo com a conveniência do serviço; executar outras atividades inerentes à área; observar normas técnicas de funcionamento, seguindo a Portaria n.º 453 do Ministério da Saúde; executar outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade,relacionadas a Radiologia e Diagnóstico por Imagem nas diversas modalidades de exames existentes, inclusive em Hemodinâmica
Nível Médio: Técnico em Radiologia/Ressonância Magnética: Conhecimentos gerais e específicos sobre Ressonância Magnética. Princípios básicos de formação das imagens. Artefatos em RM. Equipamentos e acessórios. Meios de contraste. Segurança em Ressonância. Anatomia aplicada a ressonância magnética. Protocolos dos exames de RM. Ressonância Magnética nos sistemas Nervoso Central e Músculo-esquelético, Coluna vertebral, Cabeça e Pescoço, Pelve masculina e feminina, Mama. Ressonância Magnética Cardíaca e suas Principais Técnicas. Angioressonância Magnética. Técnicas avançadas de Ressonância Magnética.
Nível Fundamental: Auxiliar de laboratório: Conservar e manter a limpeza dos equipamentos e materiais de trabalho nos laboratórios; preparar ambientes para a execução dos exames laboratoriais; lidar com instrumentos, tais como: autoclaves, estufas e centrifugadores; fazer registro de trabalho; limpar e proceder à esterilização de vidros e outros utensílios; preparar os resíduos biológicos para descarte; manter limpo o local de trabalho; coletar material biológico, orientando e verificando o preparo do paciente para exames; auxiliar na realização de várias tarefas de laboratório tais como preparar meios de cultura, realizar a separação de soro e plasma para análise; executar outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade
3 DAS INSCRIÇÕES:
3.1 Período: de 12 a 24 de fevereiro de 2014.
3.2 Taxa de Inscrição:
R$ 80,00 (oitenta reais) para a Categoria Funcional de Nível Superior; R$ 60,00 (sessenta reais) para a Categoria Funcional de Nível Médio; R$ 50,00 (cinquenta reais) para a Categoria Funcional de Nível Fundamental.
3.3 A taxa de inscrição deverá ser recolhida, somente em espécie, em favor da Universidade Federal Fluminense – Processo Seletivo Simplificado/ HUAP 2014, por meio da Guia de Recolhimento da União – GRU COBRANÇA, em qualquer agência bancária, correspondentes bancários ou por meio de serviços disponíveis na Internet.
3.4 Procedimentos para inscrição:
a) O candidato poderá obter o Edital do Processo Seletivo Simplificado, seus anexos, seu cronograma de realização, o conteúdo programático das provas e demais informações pela internet, no endereço eletrônico <www.coseac.uff.br/pss/huap/2014>.
b) A inscrição será realizada exclusivamente via internet, através do endereço eletrônico <www.coseac.uff.br/pss/huap/2014>, das 12 horas do dia 12 de fevereiro às 14 horas do dia 24 de fevereiro de 2014 (horário de Brasília).
c) O candidato deverá acessar o endereço eletrônico do concurso, preencher corretamente o Requerimento de Inscrição, imprimir a GRU e efetuar o recolhimento da Taxa de Inscrição, impreterivelmente, até o dia 24 de fevereiro de 2014.
3.5 O recolhimento da taxa de inscrição referida no subitem 3.2, após confirmação pela rede bancária, formalizará a solicitação de inscrição no Processo Seletivo Simplificado. O recolhimento da taxa realizado fora do prazo estabelecido neste Edital ou realizado por meio de pagamento agendado e não liquidado no referido prazo implicará a não efetivação da inscrição.
3.5.1 O candidato que efetuar mais de uma inscrição neste Processo Seletivo terá, como válida, aquela para qual, por último, houver efetuado o recolhimento da taxa de inscrição.
3.6 Da isenção de pagamento de taxa de inscrição
3.6.1 Conforme Decreto nº 6.593, de 02 de outubro de 2008, publicado no Diário Oficial da União de 03 de outubro de 2008, poderá ser concedida isenção da taxa de inscrição ao candidato que estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, de que trata o Decreto nº 6.135, de 02 de junho de 2007, e que seja membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135/2007
3.6.2 O pedido de isenção deverá ser solicitado, no dia 14 de fevereiro de 2014, no horário de 10 a 16 horas, na COSEAC, localizada na Avenida Visconde de Rio Branco, s/nº, Campus do Gragoatá, Bloco C, térreo, São Domingos, Niterói, RJ, mediante requerimento do candidato à COSEAC, acompanhado de indicação do Número de Identificação Social – NIS, atribuído pelo CadÚnico; e, de declaração e comprovantes devidos de que atende às condições estabelecidas no subitem 3.6.1.
3.6.3 O resultado contendo as isenções da taxa de inscrição concedidas e as negadas será disponibilizado no dia 18 de fevereiro de 2014 no endereço eletrônico do Concurso e na sede da COSEAC.
3.6.4 O candidato que não for contemplado com a isenção da taxa poderá impetrar recurso nos dia 19 de fevereiro de 2014, de 10 a 16 horas, mediante requerimento, entregue na sede da COSEAC, localizada na Avenida Visconde de Rio Branco, s/nº, Campus do Gragoatá, Bloco C, térreo, São Domingos, Niterói, RJ.
3.6.5 O resultado contendo os recursos deferidos e indeferidos será disponibilizado no dia 20 de fevereiro de 2014, no endereço eletrônico do Concurso e na sede da COSEAC.
3.6.6 Os interessados que não forem contemplados com a isenção da taxa poderão consolidar sua inscrição e efetuar o pagamento da GRU até o prazo final das inscrições para o Concurso.
3.7 Em nenhuma hipótese haverá devolução da quantia paga da taxa de inscrição, salvo em caso de cancelamento do Processo Seletivo Simplificado por esta Instituição.
3.8 O candidato somente poderá inscrever-se em uma única categoria funcional/área/especialidade, uma vez que todas as provas serão realizadas no mesmo dia e horário. Caso ocorra a situação do candidato se inscrever para mais de uma categoria funcional/área/especialidade, prevalecerá apenas a última inscrição paga, não havendo devolução do pagamento de taxas correspondentes a outras inscrições.
3.9 As informações prestadas no Requerimento de Inscrição são de inteira responsabilidade do candidato, valendo como expressa aceitação todas as condições, normas e exigências constantes deste Edital e demais instrumentos reguladores, dos quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.
3.10 O candidato portador de deficiência visual ou motora que implique a necessidade de auxílio no ato de realização da prova deverá caracterizar sua condição no Requerimento de Inscrição, indicando o código correspondente. Este procedimento também deverá ser cumprido por candidato portador de deficiência auditiva que implique a necessidade de uso de aparelho de surdez. Estes candidatos, em princípio, realizarão as provas em locais adequados, designados pela COSEAC.
3.11 A UFF não se responsabiliza por pedidos de inscrição não recebidos por motivos de ordem técnica que prejudiquem os computadores ou impossibilitem a transferência dos dados, por falhas ou congestionamento nas linhas de comunicação.
4 DA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO:
4.1 O candidato terá disponibilizado, a partir de 27 de fevereiro de 2014, via internet, no endereço eletrônico do Concurso, seu Cartão de Confirmação, contendo número de inscrição, data, horário e local de realização da prova.
4.2 O candidato que não conseguir acessar o Cartão de Confirmação, via internet, deverá dirigir-se à COSEAC (ver subitem 1.3), exclusivamente no dia 10 de março de 2014, no horário de 10 às 16 horas, para obter as informações que garantam a realização da prova.
4.3 É obrigação do candidato conferir as informações contidas no Cartão de Confirmação e, caso haja divergência nos dados, deverá dirigir-se à COSEAC (ver subitem 1.3), no dia 10 de março de 2014, no horário de 10 às 16 horas, para regularizar sua situação.
4.4 Somente terá confirmada a inscrição o candidato que tiver efetivado o pagamento da taxa de inscrição, nos termos do discriminado no subitem 3.3 deste Edital.
4.5 A comunicação constante do Cartão de Confirmação não exime o candidato da responsabilidade do acompanhamento e obtenção das informações referentes à realização da prova.
5 DA PROVA:
5.1 O Processo Seletivo Simplificado constará de uma única etapa, com a realização de Prova Objetiva, para aferimento de conhecimentos teóricos gerais referentes a categoria funcional/área/especialidade para a qual o candidato estará concorrendo.
5.2 A Prova Objetiva será composta por questões de múltipla escolha, com cinco alternativas, sendo apenas uma opção correta. As provas serão compostas por (40) (quarenta) questões para as especialidades Médicas, das quais 20 (vinte) questões serão de Conhecimentos Gerais em Medicina e 20 (vinte) questões serão da respectiva Especialidade Médica, e 30 (trinta) questões para as demais Áreas/Especialidades. O candidato deverá marcar, para cada questão, somente uma das opções de respostas, sendo atribuída nota zero à questão com mais de uma opção marcada ou sem opção marcada ou, ainda, com emenda ou rasura, ainda que legível.
5.3 Para assinalar as respostas, o candidato deverá utilizar caneta esferográfica de corpo transparente com tinta azul ou preta, preenchendo integralmente o espaço correspondente à alternativa escolhida, conforme orientação contida no cartão de respostas, para garantir a leitura da alternativa assinalada.
5.4 É obrigação do candidato assinar a lista de presença e o cartão de respostas da prova.
5.5 Não será permitida consulta a dicionários, legislação pertinente ou a qualquer outro material didático, bem como a utilização de instrumentos auxiliares de cálculo.
5.6 Será eliminado automaticamente do Processo Seletivo Simplificado o candidato que não comparecer à prova, não havendo, em hipótese alguma, 2ª chamada.
5.7 Os locais de prova serão informados no Cartão de Confirmação do candidato, disponível no endereço eletrônico <www.coseac.uff.br/pss/huap/2014>.
5.8 A prova será realizada no dia 16 de março de 2014 (domingo), com início às 09 horas. O candidato deverá apresentar-se ao local de prova às 8 horas, sendo permitida sua entrada somente até às 08 horas e 50 minutos. O tempo para o candidato realizar a prova será, no mínimo, de 1 hora e 30 minutos e, no máximo, de 4 horas. Não será permitido, em qualquer hipótese, o ingresso de candidato no local de realização da prova após o horário fixado ou realizar prova em local diverso do definido no seu Cartão de Confirmação.
5.9 O ingresso nas salas de prova só será permitido ao candidato que apresentar o Documento original de Identidade com o qual se inscreveu no Processo Seletivo Simplificado, sendo recomendado portar também o Cartão de Confirmação de sua inscrição.
5.10 Para a realização da prova será adotado o procedimento de identificação civil de todos os candidatos mediante verificação do Documento de Identidade, da coleta da assinatura e das impressões digitais.
5.10.1 São considerados documentos oficiais de identidade: Carteira ou Cédula de Identidade expedida Por Secretarias de Segurança Pública, Forças Armadas ou Polícias Militares, Passaporte, Carteira de Trabalho, Certificado de Reservista, Carteira Nacional de Habilitação e Carteira expedida por Ordens ou Conselhos criados por lei federal e controladores do exercício profissional, desde que contenha o número do documento de identificação que lhe deu origem, não sendo aceitos protocolos de quaisquer desses documentos.
5.10.2 O documento deverá estar em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato e sua assinatura, portanto, será exigida a apresentação do documento original, não sendo aceitos protocolos, cópias de documentos (mesmo que autenticadas), bem como quaisquer outros documentos, tais como crachá, CPF, Título de Eleitor, carteira de estudante ou carteira funcional sem valor de identidade.
5.10.3 O candidato que se negar a ser identificado terá sua prova anulada e será automaticamente eliminado do Processo Seletivo Simplificado.
5.10.4 O candidato que por algum motivo se recusar a seguir o procedimento de coleta de impressão digital deverá assinar três vezes uma declaração onde assume a responsabilidade por essa decisão. O candidato que se negar a este procedimento terá sua prova anulada e será automaticamente eliminado do Processo Seletivo Simplificado.
5.11 Os 3 (três) últimos candidatos de cada sala de realização de prova deverão permanecer na sala até que o último deles entregue a prova ou até que o tempo tenha se esgotado. O que acontecer primeiro liberará os candidatos. Estes candidatos somente poderão retirar-se do local, simultaneamente, assinando em local próprio na ata de prova.
5.12 Não será permitido ao candidato ausentar-se do local de prova portando seu Caderno de Questões e/ou seu Cartão de Respostas.
5.13 Não será permitido ao candidato:
a) entrar nos locais de prova portando aparelhos eletrônicos (bip, telefone celular, walkman, receptor, gravador, agenda eletrônica, notebook, entre outros);
b) comunicar-se verbalmente, por escrito ou por gestos, com outros candidatos, no decorrer da prova;
c) ausentar-se do local de prova sem o acompanhamento do fiscal, após ter assinado a lista de presença;
d) utilizar-se de processos ilícitos, durante a realização da prova, assim considerados, imediata ou posteriormente, mediante constatação por meio eletrônico, estatístico, mecânico, visual ou grafotécnico.
5.13.1 O candidato comprovadamente incurso em qualquer uma das situações previstas nas alíneas citadas no subitem 5.13 será automaticamente eliminado do Processo Seletivo Simplificado.
5.14 As provas e os gabaritos preliminares serão divulgados a partir das 14 horas do dia 16 de março de 2014 no endereço eletrônico do concurso.
5.15 Qualquer candidato poderá recorrer da formulação das questões ou do gabarito até às 18 horas do dia 17 de março de 2014. Para tal, deverá enviar requerimento à COSEAC, devidamente fundamentado, remetendo-o somente por intermédio do correio eletrônico <psshuap2014@coseac.uff.b>, mediante instruções contidas no endereço eletrônico do concurso.
6 DA PONTUAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO:
6.1 Cada prova terá o valor de 100 (cem) pontos. Excetuando as provas para especialidades médicas, cujo valor de cada questão será de 2,5 (dois e meio) pontos, Todas as demais terão o valor de 3,33 (três vírgula trinta e três) pontos em todos os casos sendo procedidos arredondamentos, quando for o caso, superiormente.
6.2 Será eliminado do Processo Seletivo Simplificado o candidato que não alcançar 50% (cinqüenta por cento) dos pontos totais em sua respectiva prova, bem como aquele que não comparecer à realização da prova, ainda que não sejam preenchidas todas as vagas oferecidas na categoria funcional/área/especialidade para a qual concorreu.
6.3 A classificação do candidato no Processo Seletivo Simplificado dar-se-á pela categoria funcional/área/especialidade a qual o candidato concorreu e na ordem decrescente do total de pontos obtidos.
6.4 Na ocorrência de candidatos com totais de pontos coincidentes, o desempate na classificação será feito levando-se em conta o candidato de mais idade.
7 DA DIVULGAÇÃO DAS NOTAS, DO GABARITO DEFINITIVO, DOS CARTÕES DE RESPOSTA E DA HOMOLOGAÇÃO
7.1 A divulgação das notas, do gabarito final das provas objetivas e dos cartões de resposta será no dia 21 de março de 2014, a partir das 18 horas, no endereço eletrônico do Concurso.
7.2 O prazo para recurso contra a nota é dia 24 de março de 2014, na sede da COSEAC, no horário de 10 às 16 horas.
7.3 O resultado final e a classificação dos candidatos serão divulgados no dia 26 de março de 2014, na sede da COSEAC (ver subitem 1.3) e no Hospital Universitário Antônio Pedro, localizado na Rua Marquês do Paraná, nº 303, Centro, Niterói, RJ, na entrada principal – térreo.
7.4 A classificação final dos candidatos aprovados será divulgada no Diário Oficial da União, através de Edital Homologatório expedido pelo Magnífico Reitor da Universidade Federal Fluminense.
8 DA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA:
8.1 Os candidatos classificados no Processo Seletivo Simplificado serão convocados na rigorosa ordem de classificação final de cada categoria funcional/área/especialidade, respeitados o quantitativo de vagas oferecidas neste Edital e o Edital de homologação do certame.
8.1.1 A convocação dos candidatos será efetivada de acordo com a necessidade de reposição de profissionais contratados em Processo Seletivo Simplificado realizado no ano de 2012, com fulcro na lei nº 8.745/1993, cujos contratos firmados estejam encerrados ou que venham a se encerrar nos anos de 2014 e 2015.
8.2 – Os candidatos convocados assinarão contratos de prestação de serviços temporários, pelo prazo de 1 (um) ano, nos moldes da Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e suas alterações, respeitando-se o número de vagas destinadas à categoria funcional/área/especialidade a que concorreram e a necessidade de reposição disposta no subitem 8.1.1.
8.3 Os candidatos aprovados serão convocados, na forma do disposto nos subitens 8.1 e 8.1.1, por meio de telegrama, com aviso de recebimento (AR), e correio eletrônico, conforme os dados informados no requerimento de inscrição, para comparecimento ao Hospital Universitário Antônio Pedro, localizado na Rua Marquês do Paraná, nº 303, Centro, Niterói, RJ, quando deverão apresentar os documentos comprobatórios que atendam aos pré-requisitos exigidos para a contratação, nos termos dos subitens 2.1, 2.2 ou 2.3 deste Edital, através de original e cópia ou cópia autenticada, além de outros documentos solicitados por meio de telegrama e correio eletrônico.
8.3.1 Para fins de convocação, é obrigatório que os candidatos mantenham os dados informados no requerimento de inscrição devidamente atualizados junto ao Hospital Universitário Antônio Pedro, localizado na Rua Marquês do Paraná, nº 303, Centro, Niterói, RJ.
8.4 Os documentos apresentados pelos candidatos convocados, conforme disposto no subitem 8.3, serão apreciados por Comissões Técnicas Específicas designadas pelo Diretor do Hospital Universitário Antônio Pedro, que avaliarão a comprovação dos mesmos para o atendimento aos pré-requisitos exigidos nos subitens 2.1, 2.2 ou 2.3 deste Edital.
8.5 Os candidatos aprovados e convocados deverão providenciar Atestado de Saúde Ocupacional – ASO, o qual deverá ser apresentado no ato do comparecimento ao Hospital Universitário Antônio Pedro nos termos do item 8.3.
8.6 Não haverá, em qualquer hipótese, a opção para reposicionamento do candidato para o final da relação dos classificados.
8.7 São condições obrigatórias para a assinatura do contrato:
a) Ser brasileiro nato ou naturalizado;
b) Ter idade mínima de 18 (dezoito) anos completos na data de assinatura do contrato;
c) Estar em dia com as obrigações eleitorais;
d) Estar quite com as obrigações militares, para os candidatos do sexo masculino;
e) Não ocupar cargo efetivo ou emprego permanente na Administração Direta ou Indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como ser empregados ou servidores de suas subsidiárias e contratadas, nos termos do caput do art. 6º da Lei 8.745/1993.
f) Possuir a escolaridade exigida e os pré-requisitos exigidos no subitem 2.1, 2.2 ou 2.3, devidamente atestados pelas respectivas Comissões Técnicas Especializadas, nos termos do disposto no subitem 8.4 do presente Edital;
g) Estar registrado no respectivo Conselho de Classe, bem como estar inteiramente quite com as demais exigências legais do órgão fiscalizador do exercício profissional, quando for o caso;
h) Ser habilitado no exame médico obrigatório conforme disposto no subitem 8.5 do presente Edital.
i) Estar em conformidade com o inciso III do artigo 9º da Lei 8.745.
8.7.1 A alínea “e” será comprovada mediante assinatura, pelo candidato, de Termo Declaratório de Responsabilidade, no ato de assinatura do contrato.
8.8 As infrações disciplinares atribuídas ao pessoal contratado nos termos da Lei 8.745 de 09 de dezembro de 2009, serão apuradas mediante o que determina a Lei 8.112/90 com suas alterações.
8.9 Será excluído do Processo Seletivo Simplificado, por ato do Diretor do Hospital Universitário Antônio Pedro, não fazendo jus à contratação temporária para a categoria funcional/área/especialidade pretendida, o candidato que:
a) Não atender à convocação nos termos do disposto no subitem 8.3 deste Edital;
b) Desistir, por escrito, através de carta, fax ou e-mail à contratação temporária à categoria funcional/área/especialidade a que concorreu;
c) Não apresentar documentação comprobatória que atenda aos pré-requisitos exigidos nos subitens 2.1, 2.2 ou 2.3 deste Edital, para a categoria funcional/área/especialidade a que concorreu;
d) Apresentar documentação incompleta e/ou que não atenda aos pré-requisitos exigidos nos subitens 2.1, 2.2 ou 2.3 deste Edital, para a categoria funcional/área/especialidade a que concorreu; ou
e) Não apresentar o Atestado de Saúde Ocupacional – ASO, na data agendada, nos termos do artigo 8.3.
8.10 A exclusão do candidato prevista no subitem 8.9 permitirá à Universidade Federal Fluminense convocar, automaticamente, através de telegrama e correio eletrônico, o candidato seguinte da lista de classificação da respectiva categoria funcional/área/especialidade para os procedimentos cabíveis à assinatura do contrato a que concorreu, respeitados todos os prazos e condições estabelecidos no âmbito deste Edital.
9 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS:
9.1 O Processo Seletivo Simplificado não se constitui concurso público para provimento de cargos efetivos de servidores técnico-administrativos, nos termos da Lei nº 11.091, de 12 de janeiro de 2005.
9.2 A inscrição no Processo Seletivo Simplificado implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas neste Edital, expediente do qual o candidato não poderá alegar desconhecimento.
9.3 Será excluído também e perderá o direito à assinatura do contrato, em qualquer época, o candidato que houver realizado o Processo Seletivo Simplificado com uso de documentos ou informações falsas ou de outros meios ilícitos.
9.4 A classificação no Processo Seletivo Simplificado não assegura ao candidato o direito à contratação, mas a expectativa de direito à assinatura do contrato, ficando a concretização deste ato condicionada à observância das disposições legais e orçamentárias pertinentes, da rigorosa ordem de classificação, da documentação competente exigida, do atendimento rigoroso aos prazos estabelecidos e da habilitação no exame médico admissional.
9.5 O presente Edital poderá ser revogado a qualquer momento, desde que motivo superveniente ou relevante assim o exigir, sem que isto venha a gerar direitos ou obrigações em relação aos candidatos.
Niterói, 11 de fevereiro de 2014
Roberto de Souza Salles
Reitor
Conteúdo Programático – Nível Fundamental
Auxiliar de Laboratório
Conteúdo programático: Lavagem de material; Noções sobre vidrarias utilizadas em laboratório; Preparo de material, instrumental e equipamentos; Métodos de esterilização de materiais limpos e contaminados; Noções de Biossegurança, cuidados com meio ambiente e saúde no trabalho, cuidados com descarte de material. Organização e comportamento laboratorial. Legislação Sanitária e da Saúde do Trabalhador pertinentes à atividade profissional; Principais tipos e utilização adequadas de técnicas para coleta e recebimento de diferentes amostras biológicas; triagem e processamento de amostras biológicas; principais recomendações e causas de erros. Preparação de soluções simples e diluições;
Sugestões Bibliográficas:
1. MOURA, Roberto de Almeida. Técnicas de Laboratório. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
3. STRASINGER, Susan King. Uroanálise e fluídos biológicos. 3ª ed. São Paulo: Premier. 2000.
4. MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.
5. CARVALHO, Paulo Roberto de. Boas Práticas Químicas em Biossegurança. Rio de Janeiro. Editora Interciência, 1999.
6. Legislação: Resolução RDC/ANVISA nº 302, de 13 de outubro de 2005; Resolução RDC/ANVISA nº 306, de 07 de dezembro de 2004; NR 32 – MTE de 11 de novembro de 2005 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde).
Conteúdo Programático – Nível Médio
Técnico em Enfermagem:
Conteúdo Programático: Enfermagem na Saúde da Mulher e da Criança: Participação na assistência à saúde da mulher no ciclo reprodutivo. Participação na assistência de enfermagem ao parto, pré-parto, puerpério (Baixo e Alto Risco), urgências e emergências maternas. Participação na assistência de Enfermagem à Criança na Unidade Pediátrica e UTI Neonatal com distúrbio gastrintestinal, respiratório, geniturinário, hematológico, cardiovascular, endócrino, neurológico, hidroeletrolítico e metabólico. Atenção humanizada à mulher, criança e família. Enfermagem Médica-Cirúrgica: Aspectos básicos da assistência de enfermagem médica-cirúrgica. Assistência de enfermagem ao paciente portador de doença crônico-degenerativa, causas da doença e métodos de tratamento. Assistência de enfermagem pré e pós-operatória com ações de enfermagem na realização de curativos. Assistência de enfermagem ao indivíduo acometido de distúrbios cardiovasculares, renais e respiratórios, em situações de urgência/emergência e em Unidade de Terapia Intensiva. Assistência de enfermagem nos distúrbios e/ou afecções imunológicas e de doenças infecto-parasitárias. Prevenção e controle da Infecção Hospitalar. Terapia medicamentosa. Preparo esterilização e acondicionamento de material de uso hospitalar.Enfermagem em Administração:Aspectos ético e legais do exercício profissional da categoria de Técnico de Enfermagem. Abordagem humanizada voltada para o atendimento. Programa Nacional da Humanização. Elementos básicos da administração e suas relações com a assistência de enfermagem. Legislação regulamentadora do exercício profissional
Sugestões Bibliográficas:
Brasil. Ministério da Saúde.
1. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Brasília. 2005. Brasil, Ministério da saúde;
2. Programa Humanização no Pré-Natal e Nascimento. Brasília. 2002. Brasil, Ministério da saúde;
3. Atenção Humanizada ao recém-nascido de baixo-peso: método mãe-canguru; manual do curso. 1ª ed., Brasília. 2002. Brasil. Ministério da Saúde;
4. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Brasília. 2001.
5. Urgências e emergências maternas: guia para diagnostico e conduta em situações de risco de morte materna. Área técnica da saúde da mulher. Brasília: Ministério da Saúde. 2000. Brasil. Ministério da Saúde;
6. Gestação de Alto Risco. Secretaria de Políticas, Área Técnica da Saúde da Mulher. Brasília. 2000. Tamez, R. Nº & Silva, M. J. P;
7. Enfermagem na UTI Neonatal: TAMEZ, RN; SILVA, MJP. Enfermagem na UTI Neonatal: assistência ao recém-nascido de alto risco. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009;
8. Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais à Intervenção Efetiva. Ed. Guanabara Koogan – RJ – 5ª ed. – 1999.BRUNNER & SUDDARTH – SUZANNE C. SMELTZER, [et al];
9. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica; Guanabara Koogan; 11ª Ed. 2009; KNOBEL, Elias. LASELVA, Cláudia Regina. MOURA JÚNIOR, Denis Faria;
10. Terapia Intensiva: Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2006;
11. Manual do técnico e auxiliar de enfermagem – Idelmina Lopes de Lima [et al.]; A.B ; 8ª Ed. 2007;
12. Fundamentos e atualizações em enfermagem.Silva, R.C.L, Fiqueiredo, Nº M. A., Meireles, I. B. Feridas: 2ª edição – São Caetano do Sul, SP: Yedis Editora, 2007; Enfermagem em Dermatologia: Cuidado técnico, dialógico e solidário – BRANDÃO, E.S. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2006. Código de Ética e legislação – 2005 – 2008 COREn- RJ;
13. Resoluções da Anvisa referente ao Controle de Infecção Hospitalar e Requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva.
14. Destaque das diretrizes de RCP 2010- American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care 2010.
Técnico em Farmácia
Conteúdo Programático: Pesos e medidas; Vias de introdução e eliminação de medicamentos; Operações farmacêuticas; Processos usados na farmácia para preparar o medicamento; Solubilidade dos medicamentos; Noções de hipodermia; incompatibilidade medicamentosas; Sistemas fundamentais e métodos de cálculos farmacêuticos; Cálculos de formulação para o aviamento de prescrição; Noções de administração de recursos materiais; Noções básicas de farmacotécnica; Noções básicas de farmácia hospitalar.
Sugestões Bibliográficas:
1. Ansel, Howard C. – Manual de cálculos farmacêuticos, editora ArtMed – 2005;
2. C B Destruti, Ana Beatriz – Noções básicas de farmacotécnica, editora SENAC – 1999;
3. Cavallini, M Elias – Farmácia hospitalar – um enfoque em sistemas de saúde, editora Manole – 2002;
4. Vicente, Antônio G. – Manual e formulário do oficial de farmácia, editora Andrei – 1982.
Técnico em Laboratório/Análises Clínicas: Conteúdo Programático:
Hematologia clínica: Acondicionamento do sangue. Métodos de coloração. Hemograma manual e por automação. Índices hematológicos. Contagem de reticulócitos. Estudo dos esfregaços de sangue. Contagem de eritroblastos. Teste de falcização. Velocidade de Hemossedimentação. Provas de Coagulação. Índices hematimétricos. Bioquímica clínica: Anticoagulantes. Preparo de material para exame: centrifugação, aliquotagem e diluição. Preparo do paciente para a realização de exames. Realização de exames como: curva glicêmica e hemoglobina glicada, Eletroforese de proteínas, lipoproteínas e hemoglobina. Dosagens de glicose, uréia, creatinina, colesterol total e frações, triglicerídeos, ácido úrico, bilirrubina total e frações. Microbiologia clínica: Recebimento de amostras para exames microbiológicos. Preparo e seleção de meios de cultura. Técnicas de coloração: Gram, Ziehl Neelsen, Albert Laybourn e Fontana-Tribondeau. Características morfotintoriais das bactérias. Técnicas de semeadura dos diversos materiais clínicos para isolamento bacteriano. Provas de identificação bacteriana e teste de sensibilidade a antibióticos. Imunologia Clínica: Antígenos, anticorpos e interação antígeno-anticorpo “in vitro”, parâmetros e controle de qualidade dos ensaios imunológicos. Amostras utilizadas. Importância dos testes sorológicos na patologia clinica. Parâmetros para validação de um teste: sensibilidade, especificidade, eficiência, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo, precisão, acurácia ou exatidão e reprodutibilidade. Fundamentos e interpretação das reações de precipitação, aglutinação, ensaios líticos, ensaios utilizando conjugados, testes rápidos, nefelometria e turbidimetria, aplicados às infecções bacterianas, virais, parasitárias, congênitas e transfusionais, bem como às doenças reumáticas, auto-imunes e alérgicas. Citologia clinica: exame do liquido cefalorraquidiano. Uroanálise: Coleta e preparo de amostras de urinas. Tiras reativas em uroanálises. Sedimento urinário. Técnicas laboratoriais em uroanálises. Dosagens em urina de 24 horas. Depuração da creatinina. Parasitologia clínica: Métodos do exame parasitológico de fezes para ovos, cistos e larvas. Processos de análise laboratorial: fotometria, microscopia ótica e fluorescente, precipitação e aglutinação, fracionamento, automação, imunoensaios. Preparo de reagentes. Conversão de unidades. Limpeza e cuidado com aparelhagem, utensílios e instalações de laboratório. Esterilização. Cuidados pré-analíticos. Biossegurança: cuidados com meio ambiente e saúde no trabalho, cuidados com descarte de material. Organização e comportamento laboratorial. Legislação Sanitária e da Saúde do Trabalhador pertinentes a atividade profissional. Controle de qualidade: interno e externo. Coeficiente de variação. Desvio padrão. Média.
Sugestões Bibliográficas
1. MOURA, Roberto de Almeida. Técnicas de Laboratório. 3ª ed. São Paulo: Atheneu. 2006.
2. LIMA, A. Oliveira e Col. Métodos de Laboratório aplicados à Clínica – Técnica e Interpretação. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001.
3. FERREIRA, A. Walter; ÁVILA, Sandra L. M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-imunes. 2ª ed. Editora Guanabara Koogan. 2001.
4. STRASINGER, Susan King. Uroanálise e fluídos biológicos. 3ª ed. São Paulo: Premier. 2000.
5. OPLUSTIL, Carmen Paz e Col. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier. 2010.
6. CALICH, Vera; VAZ, Celidéia. Imunologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Revinter. 2009.
7. SILVA, Carlos Henrique Pessôa de Menezes; NEUFELD, Paulo Murillo. Bacteriologia e Micologia para Laboratório Clínico. Rio de Janeiro: Editora Revinter. 2006.
8. MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.
9. Legislação: Resolução RDC/ANVISA nº 302, de 13 de outubro de 2005; Resolução RDC/ANVISA nº 306, de 07 de dezembro de 2004; NR 32 – MTE de 11 de novembro de 2005 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde).
Técnico de Laboratório / Hemoterapia
Conteúdo Programático: Coleta de sangue de doadores; Fracionamento e armazenamento de hemocomponentes; imunohematologia (Sistemas de grupos sangüíneos – ABO, Rh e outros; classificação sangüínea direta e reversa; pesquisa e identificação de anticorpos irregulares; teste de Coombs direto; técnicas em tubo e gelcentrifugação); Exames sorológicos e doadores de sangue; Seleção prétransfusional (provas de compatibilidade); Procedimentos especiais em hemoterapia (filtração, lavagem, aférese, sangria terapêutica, exangüíncotransfusão); Instalação e acompanhamento das transfusões; Indicações e efeitos adversos das transfusões; Normas de biossegurança em laboratórios.
Sugestões Bibliográficas:
1. RDC 153 de 24 de junho de 2004, publicada pelo Ministério da Saúde;
2. Textos de apoio em hemoterapia: vol. 1 e 2. Escola Técnica de Saúde Joaquim Venâncio (org). Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2000;
3. Manual Técnico da AABB Press, Bethesda, 13ª edição, 1996.
Técnico em Radiologia / Geral
Conteúdo Programático: Noções gerais de técnica radiológica, anatomia e fisiologia. Noções sobre física das radiações, Produção dos RX; Interação dos RX com a matéria; Filtros, colimadores e grades. Écrans e filmes; Fluoroscopia. Intensificadores de imagem; Proteção radiológica. Portaria SVS/MS nº453/98. Princípios básicos e monitorização pessoal e ambiental. Equipamentos de Proteção Individual e de Proteção Coletiva: tipos principais e utilização adequada. Controle de qualidade da imagem; Equipamentos de radiodiagnóstico. Outros procedimentos e modalidades diagnósticas. Câmara escura. Câmara clara – seleção de exames, identificação; exames gerais e especializados em radiologia. Radiologia Digital. Técnicas, incidências e posicionamento nos diversos exames radiológicos: Teleradiografia do tórax. Ápico-lordótica, Laurell e outras incidências; Tomografia linear; Radiografia panorâmica do abdomen. Rotina de abdomen agudo; Urografia. Nefrotomografia. Cistografia. Uretrocistografia; Seriografia esôfago – estômago – duodeno. Trânsito Delgado. Clister Opaco; Histerossalpingografia; Mamografia; Coluna cervical, dorsal e lombo-sacra. Bacia; Extremidades; Crânio. Seios da Face; Mastóides; Face. Mandíbula. Ossos nasais; Fundamentos da tomografia computadorizada; Tipos de equipamentos de tomografia computadorizada. Formação das imagens. TC Helicoidal e Multislice (multidetectores); Técnicas de realização dos diversos exames de tomografia computadorizada, por sistemas, inclusive angiotomografias dos diversos segmentos do corpo humano; Revisão da anatomia seccional; A tomografia computadorizada no trauma.
Sugestões Bibliográficas:
1. Técnicas Radiográficas. Autor: Biasoli Junior, Liv. Edt. Rubio Ltda. 2006;
2. Temas de Técnica Radiológica. 3ª ed. Autor: BONTRAGER, K;
3. Tratado de posicionamento radiográfico; Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
4. Nascimento Técnicas e Prática na Tomografia Computadorizada Clínica.Autor: Suzanne Henwood.
5. Manual de Técnicas em Tomografia Computadorizada. Edvaldo Severo dos Santos ! Marcelo Souto Nacif . Editora Rubio Ltda.;
6. Brasil, Ministério da Saúde; Portaria nº. 453! 98; Diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico
Técnico em Radiologia / Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética Conteúdo Programático:
Fundamentos da tomografia computadorizada; Tipos de equipamentos de tomografia computadorizada. Formação das imagens. TC Helicoidal e Multislice (multidetectores); Técnicas de realização dos diversos exames de tomografia computadorizada, por sistemas, inclusive angiotomografias dos diversos segmentos do corpo humano; Revisão da anatomia seccional; A tomografia computadorizada no trauma. Conhecimentos gerais e específicos sobre Ressonância Magnética. Princípios básicos de formação das imagens. Artefatos em RM. Equipamentos e acessórios. Meios de contraste. Segurança em Ressonância. Anatomia aplicada a ressonância magnética. Protocolos dos exames de RM. Ressonância Magnética nos sistemas Nervoso Central e Músculo-esquelético, Coluna vertebral, Cabeça e Pescoço, Pelve masculina e feminina, Mama. Ressonância Magnética Cardíaca e suas Principais Técnicas. Angioressonância Magnética. Técnicas avançadas de Ressonância Magnética.
Sugestões Bibliográficas:
1. Técnicas e Prática na Tomografia Computadorizada Clínica.Autor: Suzanne Henwood.
2. Manual de Técnicas de Ressonância Magnética. Fernanda Guimarães Meireles Ferreira, Marcelo Souto Nacif . – Rio de Janeiro : Editora Rubio, 2011
3. Manual de Técnicas de Ressonância Magnética. 2ª Ed. Catherine Westbrook. Editora Guanabara Koogan 2002.
4. Manual de Técnicas em Tomografia Computadorizada. Edvaldo Severo dos Santos / Marcelo Souto Nacif . Editora Rubio Ltda.
5. Brasil, Ministério da Saúde; Portaria nº. 453/ 98; Diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico
Técnico em Equipamento Médico/Odontológico – Anestesia
Conteúdo Programático: física e anestesia; aparelho de anestesia; monitorização em anestesia; gases medicinais e sua utilização; cilindros de gases: manuseio, transporte e armazenagem; central de gases; ventilação mecânica; oxigenoterapia; biossegurança; medicamentos e equipamentos utilizados em anestesia; tipos de anestesia.
Sugestões Bibliográficas:
1. MANICA, J. e colaboradores – Anestesiologia: princípios e técnicas; Artmed; 3ª edição; 2004;
2. CANGIANI, L. M.; POSSO, I. P.; POTÉRIO, G. M. B.; NOGUEIRA, C. S. – Tratado de Anestesiologia – SAESP; Editora Atheneu; 6ª edição; 2006;
3. DAVID, C. M. – Ventilação mecânica: da fisiologia à prática clínica; Editora Revinter; 2ª edição; 2011;
4. Práticas Recomendadas SOBECC / Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização; 5ª edição, 2009.
5. CARVALHO, R.; BIANCHI, E. R. F.; Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação; Editora Manole; 1ª edição; 2007.
6. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico disponível em www.aga.com.br/international/web/lg/br/likelgbr.nsf/docbyalias/safetydat a.
Técnico em Equipamento Médico/Odontológico – Gasoterapia
Conteúdo Programático: física e anestesia; aparelho de anestesia; monetarização em anestesia; gases medicinais e sua utilização; cilindros de gases: manuseio, transporte e armazenagem; central de gases; ventilação mecânica; oxigeno terapia; biossegurança; medicamentos e equipamentos utilizados em anestesia; tipos de anestesia.
Sugestões Bibliográficas:
1. MANICA, J. e colaboradores – Anestesiologia: princípios e técnicas; Artmed; 3ª edição; 2004;
2. CANGIANI, L. M.; POSSO, I. P.; POTÉRIO, G. M. B.; NOGUEIRA, C. S. – Tratado de Anestesiologia – SAESP; Editora Atheneu; 6ª edição; 2006;
3. DAVID, C. M. – Ventilação mecânica: da fisiologia à prática clínica; Editora Revinter; 2ª edição; 2011;
4. Práticas Recomendadas SOBECC / Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização; 5ª edição, 2009.
5. CARVALHO, R.; BIANCHI, E. R. F.; Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação; Editora Manole; 1ª edição; 2007.
6. Ficha de Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico disponível www.aga.com.br/international/web/lg/br/likelgbr.nsf/docbyalias/safetydat a
Técnico em Equipamento Médico/Odontológico – Métodos Gráficos
Conteúdo Programático: Ondas eletrocardiográficas e seu significado. Conceito de derivações eletrocardiográficas. Principais derivações eletrocardiográficas de plano frontal e plano horizontal. Derivações especiais em ECG convencional. Cuidados ao registrar ECG em arritmias cardíacas. Atividade elétrica do coração. Principais écnicas de ECG em estresse. Principais técnicas de ECG em repouso. Tipos de alterações no ECG de estresse que necessitam interromper o exame. Sinais e sintomas que indicam interrupções de teste Ergométrico. Soluções práticas para dificuldades na obtenção de traçado eletrocardiográfico. Tipos e características técnicas dos sistemas de monitorização ambulatorial do ECG. Preparo da pele e cuidados para instalação dos eletrodos pré-cordiais no ECG de esforço e no Holter. Tipos de gravadores de Holter. Cuidados com os gravadores antes e após o exame. Noções básicas de eletrocardiografia: sobrecargas bloqueios, infarto, taquiarritmias, bradiarritmias, ECG no hospital geral.
Técnico em Laboratório/Anatomia Patológica/histotecnólogo
Conteúdo Programático: Noções de química geral. Preparo, acondicionamento e concentrações de soluções. Diluições de soluções: de mesmo soluto e de solutos diferente. Conhecimento de Volumetria: titulação ácido base e normalidade. Conhecimento de termologia: medidas de temperatura, terminologia de temperatura, regulagem de temperatura de estufas. Conhecimento de sistemas internacionais de pesos e medidas. Noções gerais de anatomia humana. Noções de histologia dos tecidos. Domínio das técnicas de processamentos de tecido em parafina. Domínio das técnicas de inclusão em blocos em parafina. Noções de física: estado físico dos materiais. Técnica de processamento de materiais de citologia: centrifugação de líquidos, realização de esfregaços de materiais de exames citológicos. Domínio das técnicas de coloração de rotina: hematoxilina, eosina e Papanicolau. Domínio das técnicas de colorações especiais: PAS, reticulina, tricrômicos, Wade, Grocott, Ferro, muscicarmin, alcian-blue, etc… Domínio da técnica de microtomia para os diferentes tipos de tecidos. Técnicas de registro, descrição, conferência e acondicionamento de material recebido. Técnicas de manutenção e domínio de equipamentos. Conhecimentos de medidas de segurança no trabalho. Noções de ética profissional. Sugestões Bibliograficas
1. MICHALANY, Jorge. Técnicas Histológicas em Anatomia Patológica.
2. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO José.Histologia Básica.
3. MOURA, Roberto de Almeida; WADA, Carlos, S.; PURCHIO, Ademar; ALMEIDA, Terezinha Verrastro. Técnicas de Laboratório. Biossegurança – uma abordagem multidisciplinar. Rio de janeiro.Ed. Fiocruz, 1996. Cap. 3, 8 (parte geral), 13, 14. TOLOSA, E. M. C.;RODRIGUES, C. J.; BEHMER, O. A.; FREITAS NETO, A. G.,
4. Manual de técnicas para histologia normal e patológica, Editora Manole, 2003.
Técnico em Laboratório/Anatomia Patológica / Imuno-histoquímica e Patologia Molecular
Conteúdo Programático: Noções de química geral. Preparo, acondicionamento e concentrações de soluções. Diluições de soluções: de mesmo soluto e de solutos diferente. Conhecimento de Volumetria: titulação ácido base e normalidade. Conhecimento de termologia: medidas de temperatura, terminologia de temperatura, regulagem de temperatura de estufas. Conhecimento de sistemas internacionais de pesos e medidas. Noções gerais de anatomia humana. Noções de citologia e histologia dos tecidos. Domínio das técnicas de processamentos de tecido em parafina. Domínio das técnicas de inclusão em blocos em parafina. Noções de física: estado físico dos materiais. Técnica de processamento de materiais de citologia: centrifugação de líquidos, realização de esfregaços de materiais de exames citológicos. Domínio das técnicas de coloração de rotina e técnicas de colorações especiais. Domínio da técnica de microtomia para os diferentes tipos de tecidos. Técnicas de registro, descrição, conferência e acondicionamento de material recebido. Técnicas de manutenção e domínio de equipamentos. Conhecimentos de medidas de segurança no trabalho. Noções de ética profissional.
Sugestões Bibliográficas
1. MICHALANY, Jorge. Técnicas Histológicas em Anatomia Patológica;
2. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO José.Histologia Básica.
3. MOURA, Roberto de Almeida; WADA, Carlos, S.; PURCHIO, Ademar; ALMEIDA, Terezinha Verrastro Técnicas de Laboratório. Biossegurança – uma abordagem multidisciplinar. Rio de janeiro. Ed. Fiocruz, 1996.
4. TOLOSA, E. M. C.; RODRIGUES, C. J.; BEHMER, O. A.; FREITAS NETO, A. G., Manual de técnicas para histologia normal e patológica, Editora Manole, 2003. BARKER, Kathy. Na Bancada : manual de iniciacao cientifica em laboratorios de pesquisas biomédicas.
5. JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular Editora Guanabara Koogan;
6. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo – Patologia Geral, Editora Guanabara Koogan.
Técnico em Enfermagem / Instrumentador Cirúrgico:
Conteúdo Programático:
Aspectos básicos da assistência de enfermagem médico-cirúrgica. Assistência de enfermagem ao paciente portador de doença crônico-degenerativa, causas da doença e métodos de tratamento. Assistência de enfermagem pré , trans e pós operatória com ações de enfermagem na realização de curativos. Assistência de enfermagem ao indivíduo acometido de distúrbios cardiovasculares e respiratórios, em situações de urgência/emergência. Prevenção e controle da Infecção Hospitalar. Terapia medicamentosa. Preparo esterilização e acondicionamento de material de uso hospitalar. Preparo de sala cirúrgica. Noções de instrumental cirúrgico. Noções de biologia/histologia. Enfermagem em Administração: Aspectos éticos e legais do exercício profissional da categoria de Técnico de Enfermagem. Abordagem humanizada voltada para o atendimento. Programa Nacional da Humanização. Elementos básicos da administração e suas relações com a assistência de enfermagem. Legislação regulamentadora do exercício Profissional.
Sugestões Bibliográficas:
Brasil. Ministério da Saúde.
1. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Brasília. 2005. Brasil, Ministério da saúde;
2. Programa Humanização no Pré-Natal e Nascimento. Brasília. 2002. Brasil, Ministério da saúde;
3. Atenção Humanizada ao recém-nascido de baixo-peso: método mãe-canguru; manual do curso. 1ª ed., Brasília. 2002. Brasil. Ministério da Saúde;
4. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Brasília. 2001.
5. Urgências e emergências maternas: guia para diagnostico e conduta em situações de risco de morte materna. Área técnica da saúde da mulher. Brasília: Ministério da Saúde. 2000. Brasil. Ministério da Saúde.
6. Gestação de Alto Risco. Secretaria de Políticas, Área Técnica da Saúde da Mulher. Brasília. 2000. Tamez, R. Nº & Silva, M. J. P;
7. Enfermagem na UTI Neonatal: TAMEZ, RN; SILVA, MJP. Enfermagem na UTI Neonatal: assistência ao recém-nascido de alto risco. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009;
8. Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais à Intervenção Efetiva. Ed. Guanabara Koogan – RJ – 5ª ed. – 1999; BRUNNER & SUDDARTH – SUZANNE C. SMELTZER, [et al];
9. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica; Guanabara Koogan;
10. Manual do técnico e auxiliar de enfermagem – Idelmina Lopes de Lima [et al.]; A.B ; 8ª Ed. 2007;
11. Fundamentos e atualizações em enfermagem.Silva, R.C.L, Fiqueiredo, Nº M. A., Meireles, I. B. Feridas: 2ª edição – São Caetano do Sul, SP: Yedis Editora, 2007; Enfermagem em Dermatologia: Cuidado técnico, dialógico e solidário – BRANDÃO, E.S. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2006;
12. Código de Ética e legislação – 2005 – 2008 COREn- RJ ;
13. Resoluções da Anvisa referente ao Controle de Infecção Hospitalar e Requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva.
14. Destaque das diretrizes de RCP 2010- American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care 2010. SOBECC,
15. Práticas Recomendadas, 5ª edição – 2009, revisada e atualizada.Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico Recuperação Anestésica e Central de Material e Esterilização -SOBECC Nacional São Paulo.
Conteúdo Programático – Nível Superior Análises Clínicas:
Coleta: Etapas envolvidas nas coletas dos materiais, na execução e avaliação e interpretação dos resultados. Causas de variação nas determinações laboratoriais. Conhecimento das normas de Biossegurança. Bioquímica Clínica: Aplicação da fotometria na bioquímica clínica. Realização e interpretação das diversas dosagens bioquímicas e hormonais mais comuns. Funções hepática, renal e tireoidiana. Eletroforeses: fundamento, indicações e interpretações. Urinálise: Exame de rotina de urina: realização e interpretação. Imunologia: antígenos, anticorpos, e interação antígeno-anticorpo “in vitro”. Importância dos testes sorológicos na patologia clinica. Parâmetros para validação de um teste: sensibilidade, especificidade, eficiência, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo, precisão, acurácia ou exatidão e reprodutibilidade. Fundamentos e interpretação das reações de precipitação, aglutinação, ensaios líticos, ensaios utilizando conjugados, testes rápidos, nefelometria e turbidimetria, aplicados às infecções bacterianas, virais, parasitárias, congênitas e transfusionais, bem como às doenças reumáticas, auto-imunes e alérgicas. Microbiologia clínica: Coleta, transporte e conservação de amostras para exames microbiológicos. Técnicas de semeadura, provas de identificação bacteriana e teste de sensibilidade a antibióticos para diagnóstico e tratamento das infecções bacterianas dos tratos respiratório, urinário, genital, gastrointestinal, sangue (hemocultura), lesões supurativas da pele, líquidos de punções. Controle de qualidade no laboratório de Microbiologia. Infecções hospitalares. Parasitologia clínica: Relação hospedeiro – parasita. Protozoologia e helmintologia: Morfologia, patogenia, epidemiologia e profilaxia. Fundamentos dos métodos aplicados em parasitologia e seus critérios de utilização. Hematologia clínica: Técnicas e interpretação dos exames das séries vermelha e branca. Estudo das anemias. Alterações morfológicas no sangue periférico. Técnicas e exames relacionados ao estudo da coagulação. Cuidados pré-analíticos. Biossegurança: cuidados com meio ambiente e saúde no trabalho, cuidados com descarte de material. Organização e comportamento laboratorial. Legislação Sanitária e da Saúde do Trabalhador pertinentes a atividade profissional. Controles de qualidade: interno e externo. Coeficiente de variação. Desvio padrão. Média.
Sugestões Bibliográficas
1. MOURA, Roberto de Almeida. Técnicas de Laboratório. 3ª ed. São Paulo: Atheneu. 2006.
2. HENRY, John Bernard. Diagnósticos & Tratamento: Por Métodos Laboratoriais. 18º ed. São Paulo: Manole.1995.
3. FERREIRA, A. Walter; ÁVILA, Sandra L. M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-imunes. 2ª ed. Editora Guanabara Koogan. 2001.
4. LIMA, A. Oliveira e Col. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica – Técnica e Interpretação. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001.
5. STRASINGER, Susan King. Uroanálise e fluídos biológicos. 3ª ed. São Paulo: Premier. 2000.
6. OPLUSTIL, Carmen Paz e Col. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier. 2010.
7. ROSSI, Flávia e col. Resistência bacteriana: interpretando o antibiograma. São Paulo: Editora Atheneu. 2005.
8. MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.
9. SILVA, Carlos Henrique Pessôa de Menezes; NEUFELD, Paulo Murillo. Bacteriologia e Micologia para Laboratório Clínico. Rio de Janeiro: Editora Revinter. 2006.
10. CALICH, Vera; VAZ, Celidéia. Imunologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Revinter. 2009.
11. Legislação: Resolução RDC/ANVISA nº 302, de 13 de outubro de 2005; Resolução RDC/ANVISA nº 306, de 07 de dezembro de 2004; NR 32 – MTE de 11 de novembro de 2005 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde).
Fisioterapia/Neonatal
Conteúdo Programático: Anatomia, fisiologia e fisiopatologia dos órgãos e sistemas; Princípios de avaliação e fundamentos do tratamento fisioterapêutico aplicados à neurologia, neuropediatria, neonatalogia, pneumologia, doenças cardio-pulmonares, doenças músculo-esqueléticas, ginecologia, obstetrícia e oncologia; Princípios e fundamentos do tratamento cinesioterapêutico nas afecções motoras e respiratórias ambulatoriais e hospitalares. Princípios e fundamentos do tratamento fisioterapêutico nas clínicas pré e pós-cirúrgicas oncológicas, neuropediátricas, cardiopulmonares e nos politraumas; Princípios do atendimento em fisioterapia respiratória e ventilação mecânica em UTI geral, cardíaca e neo-natal.
Sugestões Bibliográficas:
1. Scanlan, C.L. Wilkins, R.L., Stoller, J.K. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. São Paulo: Manole, 2000;
2. Pryor, J.A. Webber, B.A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002;
3. West, J.B.Fisiologia respiratória. 6. ed. São Paulo: Manole, 2002;
4. West, John B. Fisiopatologia PulmonarModerna. 4 ed. São Paulo: Manole,1996; Knobel, ELIAS. Condutas no Paciente Grave. SãoPaulo: Atheneu, 1997;
5. Piva, J.Pedro et al. Terapia Intensiva em Pediatria. 4 ed. Rio de Janeiro, Ed. Medsi,1997;
6. Knobel, ELIAS; Souza, J. A. M. ; Andrei, ANNA MARIA, Terapia Intensiva –
7. Cardiologia. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2002;
8. Azeredo, C.A.C. fisioterapia respiratória moderna, 4 ed. São Paulo: Manole, 2002;
9. Azeredo, C.A.C. Fisioterapia Respiratória no Hospital Geral. SãoPaulo: Manole, 2000;
10. Net, A ; Benito, S. Ventilação Mecânica. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu,2002; Adauto, DUTRA. Medicina Neonatal. 1 ed. Revinter, 2006;
11. Guyton, ARTHUR C. ; Hall,JOHN E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002;
12. Camargo, M. ; Marx, A. Reabilitação física no câncer de mama. São Paulo: Roca, 2000; Chaves, I.; Brandão, E. ; Leite, M. ; Silva, S.Mastologia: Aspectos Multidisciplinares. Belo Horizonte: Medsi,1999;
13. Gomes,R.Oncologia Básica. Rio de Janeiro: Revinter, 1997;
14. Murad, .A.M. ; Katz, A. Oncologia:Bases clínicas do tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990;
15. Stolks, M. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000; O´SulLivan, S. Fisioterapia. Avaliaçãoe tratamento. São Paulo: Manole, 1993; Tarantino. Doenças Pulmonares. 4 Ed.: Guanabara Koogan, 1997
Fisioterapia/Terapia Intensiva
Conteúdo Programático: Anatomia, fisiologia e fisiopatologia dos órgãos e sistemas; Princípios de avaliação e fundamentos do tratamento fisioterapêutico aplicados à neurologia, neuropediatria, neonatalogia, pneumologia, doenças cardio-pulmonares, doenças músculo-esqueléticas,ginecologia, obstetrícia e oncologia; Princípios e fundamentos do tratamento cinesioterapêutico nas afecções motoras e respiratórias ambulatoriais e hospitalares. Princípios e fundamentos dotratamento fisioterapêutico nas clínicas pré e pós-cirúrgicas oncológicas, neuropediátricas, cardiopulmonares e nos politraumas; Princípios do atendimento em fisioterapia respiratória eventilação mecânica em UTI geral, cardíaca e neo-natal.
Sugestões Bibliográficas:
1. Scanlan, C.L. Wilkins, R.L., Stoller, J.K. Fundamentos da
2. terapia respiratória de Egan. São Paulo: Manole, 2000;
3. Pryor, J.A. Webber, B.A.Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed.. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002;
4. West, J.B. Fisiologia respiratória. 6. ed. São Paulo: Manole, 2002; West, John B. Fisiopatologia Pulmonar Moderna. 4 ed. São Paulo: Manole,1996;
5. Knobel, ELIAS. Condutas no Paciente Grave. São Paulo: Atheneu, 1997;
6. Piva, J.Pedro et al. Terapia Intensiva em Pediatria. 4 ed. Rio de Janeiro, Ed. Medsi, 1997;
7. Knobel, ELIAS; Souza, J. A. M. ; Andrei, ANNA MARIA, Terapia Intensiva –
8. Cardiologia. 1ed. São Paulo: Atheneu, 2002;
9. Azeredo, C.A.C. fisioterapia respiratória moderna, 4ed. São Paulo: Manole, 2002; Azeredo, C.A.C. Fisioterapia Respiratória no Hospital Geral. São Paulo: Manole, 2000;
10. Net, A ; Benito, S. Ventilação Mecânica. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, 2002; Adauto, DUTRA. Medicina Neonatal. 1 ed. Revinter, 2006;
11. Guyton, ARTHUR C.; Hall, JOHN E. Tratado de Fisiologia Médica. 10
12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002;
13. Camargo, M.; Marx, A. Reabilitação física no câncer de mama. São Paulo: Roca, 2000;
14. Chaves, I.; Brandão, E.; Leite, M.; Silva, S. Mastologia: Aspectos Multidisciplinares. Belo Horizonte: Medsi,1999;
15. Gomes, R. Oncologia Básica. Rio de Janeiro: Revinter, 1997;
16. Murad,.A.M. ; Katz, A.Oncologia: Bases clínicas do tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990;
17. Stolks, M. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000;
18. O´SulLivan, S. Fisioterapia. Avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, 1993; Tarantino. Doenças Pulmonares. 4 Ed.: Guanabara Koogan, 1997
Fisioterapia/Enfermaria
Conteúdo Programático: Anatomia, fisiologia e fisiopatologia dos órgãos e sistemas; Princípios de avaliação e fundamentos do tratamento fisioterapêutico aplicados à neurologia, neuropediatra, neonatalogia, pneumologia, doenças cardiopulmonares, doenças músculo-esquelético, ginecologia, obstetrícia e oncologia; Princípios e fundamentos do tratamento cinesioterapêutico nas afecções motoras e respiratórias ambulatoriais e hospitalares. Princípios e fundamentos do tratamento fisioterapêutico nas clínicas pré e pós-cirúrgicas oncologias, neuropediátricas, cardiopulmonares e nos politraumas; Princípios do atendimento em fisioterapia respiratória e ventilação mecânica em UTI geral, cardíaca e neo-natal.
Sugestões Bibliográficas:
1. Scanlan, C.L. Wilkins, R.L., Stoller, J.K. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. São Paulo: Manole, 2000;
2. Pryor, J.A. Webber, B.A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed.. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002;
3. West, J.B. Fisiologia respiratória. 6. ed. São Paulo: Manole, 2002;
4. West, John B. Fisiopatologia PulmonarModerna. 4 ed. São Paulo: Ma nole, 1996; Knobel, ELIAS. Condutas no Paciente Grave. SãoPaulo: Atheneu, 1997;
5. Piva, J.Pedro et al. Terapia Intensiva em Pediatria. 4 ed. Rio de Janeiro, Ed. Medsi, 1997;
6. Knobel, ELIAS; Souza, J. A. M.; Andrei, ANNA MARIA, Terapia Intensiva-Cardiologia. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2002;
7. Azeredo, C.A.C. fisioterapia respiratória moderna, 4 ed. São Paulo: Manole, 2002; Azeredo, C.A.C. Fisioterapia Respiratória no Hospital Geral. São Paulo: Manole, 2000; Net, A; Benito, S. Ventilação Mecânica. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, 2002; Adauto, DUTRA. Medicina Neonatal. 1 ed. Revinter, 2006;
8. Guyton, ARTHUR C.; Hall, JOHN E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002;
9. Camargo, M.; Marx, A. Reabilitação física no câncer de mama. São Paulo: Roca, 2000;
10. Chaves, I.; Brandão, E.; Leite, M.; Silva, S. Mastologia: Aspectos Multidisciplinares. Belo Horizonte: Medsi, 1999;
11. Gomes, R. Oncologia Básica. Rio de Janeiro: Revinter, 1997;
12. Murad, .A.M. ; Katz, A. Oncologia: Bases clínicas do tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990;
13. Stolks, M. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000;
14. O´SulLivan, S. Fisioterapia. Avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, 1993; Tarantino. Doenças Pulmonares. 4 Ed.: Guanabara Koogan, 1997
Fisioterapia/Unidade Coronariana
Conteúdo Programático: Anatomia, fisiologia e fisiopatologia dos órgãos e sistemas; Princípios de avaliação e fundamentos do tratamento fisioterapêutico aplicados à neurologia, neuropediatria, neonatalogia, pneumologia, doenças cardio-pulmonares, doenças músculo-esqueléticas, ginecologia, obstetrícia e oncologia; Princípios e fundamentos do tratamento cinesioterapêutico nas afecções motoras e respiratórias ambulatoriais e hospitalares. Princípios e fundamentos do tratamento fisioterapêutico nas clínicas pré e pós-cirúrgicas oncológicas, neuropediátricas, cardiopulmonares e nos politraumas; Princípios do atendimento em fisioterapia respiratória e ventilação mecânica em UTI geral, cardíaca e neo-natal.
Sugestões Bibliográficas:
1. Scanlan, C.L. Wilkins, R.L., Stoller, J.K. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. São Paulo: Manole, 2000;
2. Pryor, J.A. Webber, B.A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed.. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002;
3. West, J.B. Fisiologia respiratória. 6. ed. São Paulo: Manole, 2002;
4. West, John B. Fisiopatologia PulmonarModerna. 4 ed. São Paulo: Manole, 1996; Knobel, ELIAS. Condutas no Paciente Grave. São Paulo: Atheneu, 1997;
5. Piva, J.Pedro et al. Terapia Intensiva em Pediatria. 4 ed. Rio de Janeiro, Ed. Medsi, 1997;
6. Knobel, ELIAS; Souza, J. A. M. ; Andrei, ANNA MARIA, Terapia Intensiva – Cardiologia. 1 ed.São Paulo: Atheneu, 2002;
7. Azeredo, C.A.C. fisioterapia respiratória moderna, 4 ed.São Paulo: Manole, 2002; Azeredo, C.A.C. Fisioterapia Respiratória no Hospital Geral. São Paulo: Manole, 2000; Net, A ; Benito, S. Ventilação Mecânica. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, 2002; Adauto, DUTRA. Medicina Neonatal. 1 ed. Revinter, 2006;
8. Guyton, ARTHUR C.; Hall, JOHN E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002;
9. Camargo, M.; Marx, A. Reabilitação física no câncer de mama. São Paulo: Roca, 2000;
10. Chaves, I. ; Brandão, E.; Leite, M.; Silva, S. Mastologia: Aspectos Multidisciplinares. Belo Horizonte: Medsi, 1999;
11. Gomes, R. Oncologia Básica. Rio de Janeiro: Revinter, 1997; Murad, .A.M. ; Katz, A. Oncologia: Bases clínicas do tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990; Stolks, M. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000;
12. O´SulLivan, S. Fisioterapia. Avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, 1993; Tarantino. Doenças Pulmonares. 4 Ed.: Guanabara Koogan, 1997
Fonaudiologia
Conteúdo Programático: Prevenção nas áreas de comunicação escrita e oral, voz, fala, linguagem, motricidade orofacial e audição; participação em equipes de diagnóstico, realizando a avaliação da comunicação escrita e oral, voz, fala, linguagem, motricidade orofacial, distúrbios da deglutição e audição; terapia fonoaudiológica dos problemas de audição assim como das patologias de fala, voz, linguagem e motricidade orofacial; aperfeiçoamento dos padrões de voz e fala; colaboração em assuntos fonoaudiológicos ligados a outras ciências; atenção básica em saúde projetando, dirigindo ou efetuando atividades de pesquisa fonoaudiológicas e planejamento de atividades na área de saúde coletiva (metodologia de trabalho e prática); assessoriasgerenciais em assuntos de sua especialidade, assim como emissão de pareceres e relatórios; colaboração, organização e supervisão do Serviço de Fonoaudiologia; participação em trabalho de equipe de orientação e planejamento escolar, inserindo aspectos preventivos ligados a assuntos fonoaudiológicos; execução de outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade.
Sugestões Bibliográficas:
1. Práticas em Fonoaudiologia, Ruth Bompet e Liana Soares- 2ª edição Ed. Revinter. 2002;
2. Fonoaudiologia Hospitalar, Silvia Tavares de Oliveira -Ed. Lovise. 2003;
3. Atuação Fonoaudiológica no ambiente hospitalar, Hernandez e Marchesan – Ed. Revinter. 2001;
4. Articulação Têmporomandibular, Esther Mandenbaum Gonçalves Bianchini – Ed. PróFono. 2000;
5. Análise Lingüística da Gagueira, Mônica de Brito Pereira – Ed. AM3. 2003;
6. Disfagia: Avaliação e tratamento, Juliana Jacob, Deborah Levy, Luciana Silva – Ed. Revinter. 2005;
7. Manual do Paciente com Disfagia, Evaldo Macedo Filho, Guilherme Gomes e Ana Maria Furkim – Ed. Lovise. 2000;
8. Tópicos em Voz, Silva Pinho – Ed. Guanabara Koogan. 2001;
9. A intervenção Fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil, Jaime Zorzi – Ed.Revinter. 1999;
10. Tratado de Fonoaudiologia, Otacílio Lopes Filho – 2ª edição, Ed.Tecmedd. 2005;
11. Princípios de Anatomia e Fisiologia em Fonoaudiologia, Zemlin – Ed.Artmed. 2003;
12. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos Clínicos da Motricidade Oral, Marchesan – Ed. Koogan. 1998;
13. Tratado de Fonoaudiologia, Leslie Piccolotto, Débora Lopes e Suelly Limongi – Ed. Roca. 2005;
14. Articulação e Linguagem, Solange Issler – Ed. Lovise. 1996;
15. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem, Márcia Goldfeld – Ed. Guanabara Koogan. 2003;
16. Texto e Atlas de desenvolvimento Normal e seus desvios no Lactente, Inge Fleming – Ed. Atheneu. 2004;
17. Distúrbios de Leitura e Escrita, Maria Theresa Santos e Ana Luiza Navas – Ed. Manole. 2004;
18. Atuação da Fonoaudiologia no Câncer de Cabeça e Pescoço, Carrara-De Angelis e Elizabete Fúria, Mourão-L. F. Kawalfki-L. Paulo – Ed. Lovise. 2000;
19. Queimaduras: tratamento Clínico e Cirúrgico, Luiz Macieira – Ed. Rubio. 2006; Disfunção Temporomandibulares, Wagner de Oliveira – Ed. Artes Médicas, EAP-APCD. 2002;
20. Mioartropatias do Sistema Mastigatório e Dores Orofaciais, Sandro Palla – Ed. Artes Médicas. 2004;
21. Audição em crianças, Gery L. Marion e Northen P. Downs – Ed. Manole. 1989- Audiologia Clínica Prática, Iêda C. Pacheco Russo, Teresa M. M. Santos – Ed. Cortez. 1989;
22. Audiologia Infantil, Ieda C. Pacheco Russo, Teresa M. M. Santos – Ed. Cortez. 1989 – Interfaces da Medicina, Odontologia e Fonoaudiologia no complexo cérvico-craniofacial, Vol. 1, Cláudia Maria Felício e Luciana Vitalino Voi Treuwitzki, Pró-Fono 2009;-
23. Tratado de Audiologia, Beviláqua M. C. et al, São Paulo 2011;
24. Tratado de Audiologia, Maria Cecília Beviláqua et al – Ed. Santos. 2011;
25. A Prática da Audiologia Clínica: Iêda C. Pacheco Russo, Teresa M Momenshn dos Santos – Ed. Cortez – 1993;
26. Eletrofisiologia da Audição e Emissões Otoacústicas: Luiz Carlos Alves de Souza et AL – Ed. Saúde – 2008.
Serviço Social
Conteúdo Programático: Serviço Social: trajetória histórica e dimensão contemporânea. Fundamentos históricos e teórico-metodológicos da profissão. O debate em torno do processo de trabalho do Serviço Social e a questão da instrumentalidade. A prática institucionalizada do Serviço Social. Serviço Social e ética. Regulamentação da profissão do Serviço Social no Brasil. Estado e políticas sociais: padrões históricos e especificidades brasileiras. A construção da idadania. Reforma Sanitária e construção do Sistema Único de Saúde: concepções, processo histórico e marcos legais. A prática do Serviço Social na área de saúde. Pesquisa social em saúde. Família e Serviço Social: questões contemporâneas.
Sugestões Bibliográficas:
1. BARBOSA, R. Nº C. et al. A categoria “processo de trabalho” e o trabalho do assistente social. Revista Serviço Social e Sociedade 58,1998;
2. BRAVO, M.I.S. & MATOS, M.C. Reforma Sanitária e projeto ético-político do
3. Serviço Social: elementos para o debate. In M.I.S. BRAVO et al. Saúde e Serviço;
4. Social. Rio de Janeiro: UERJ, São Paulo: Cortez 2004;
5. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Lei 8.080, 1990. ___. Lei 8.142, 1990./ MS. Pacto pela Saúde. 2006;
6. BONETTI, D. A. (org.). Serviço Social e ética. São Paulo: Cortez. CARVALHO,
7. J.M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. CFESS. Código de Ética Profissional do AssistenteSocial, 1993;
8. Lei 8.662/93. Regulamentação da profissão do assistente social, 1993;
9. COSTA, M. D. H. O trabalho nos serviços de saúde e a inserção dos (as) assistentes sociais;
10. In A. E. MOTA et al (org). Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2006;
11. FREIRE, S. M. Estado, democracia e questão social no Brasil;
12. In M.I.S. BRAVO & P.A.P. PEREIRA (org.) Política social e democracia. Rio de Janeiro: UERJ, São Paulo: Cortez, 2001;
13. IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez;
14. LIMA, N.T. et al. (org.) Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005;
15. MINAYO, M.C.S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes;
16. MIOTO, R. C. T. Novas propostas e velhos princípios: a assistência às famílias no contexto de programas de orientação e apoio sociofamiliar;
17. In M. A. SALES et al. (org.). Política social, família e juventude: uma questão de direitos. Rio deJaneiro: UERJ, São Paulo: Cortez, 2004;
18. MONNERAT, G. et al. Tendências atuais da descentralização e o desafio da democratização da gestão da saúde.;
19. In M.I.S. BRAVO & P.A.P. PEREIRA (org.) Política social e democracia. Rio de Janeiro: UERJ, São Paulo: Cortez, 2001;
20. PEREIRA, P. A. P. Estado, regulação social e controle democrático;
21. In M.I.S. BRAVO & P.A.P. PEREIRA (org.) Política social e democracia. Rio de Janeiro: UERJ, São Paulo: Cortez, 2001;
22. Mudanças estruturais, política social e papel da família: crítica ao pluralismo de bem-estar. In M. A. SALES et al. (org). Política social, família e juventude: uma questão de direitos. Rio de Janeiro: UERJ, São Paulo: Cortez, 2004;
23. VASCONCELOS, A. M. Serviço Social e práticas democráticas na saúde. In A. E. MOTA et al. (org). Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2006.
Medicina /Clínica Médica/Emergência:
Conteúdo Programático: Fundamentos básicos: Interpretação do exame físico. Diagnóstico sindrômico. Interpretação de exames complementares básicos. Aparelho hemolinfopoiético: Interpretação clinica do hemograma, diagnóstico diferencial e tratamentos das anemias, leucopenias, policitemias, leucemias e linfomas. Diagnóstico diferencial das linfoadenopatias e esplenomegalias. Aparelho respiratório: Asma brônquica. Doença pulmonar obstrutiva crônica. Pneumotórax. Pneumonias. Câncer de pulmão. Síndrome de insuficiência respiratória. Aparelho Digestivo: Parasitoses intestinais. Câncer Gástrico. Diagnóstico diferencial das diarréias e da síndrome disabsortiva. Colelitíase e coledocolitíase. Doenças inflamatórias do intestino. Câncer dos Cólons. Pancreatites. Diagnóstico diferencial das icterícias e cirrose hepática. Tabagismo e alcoolismo. Aparelho circulatório: Arritmias. Insuficiência cardíaca. Hipertensão arterial. Diagnóstico diferencial das cardiomiopatias (restritiva, congestiva e hipertrófica). Aparelho Urinário: Avaliação clinica da função renal. Importância clinica do exame simples de urina (EAS). Insuficiência renal aguda e crônica. Infecções urinárias. Nefroliíiase (uropatia obstrutiva). Endocrinologia: Diabetes mellitus. Diagnóstico diferencial das dislipidemias. Obesidade e desnutrição. Doenças infectoparasitárias: S.I.D.A. e suas complicações. Tuberculose. DST. Dengue. Verminoses. Dermatologia: Lesões elementares da pele. Manifestações cutâneas das doenças sistêmicas.
Sugestões Bibliográficas:
1. BRAUNWALD, HARRISON. – Medicina Interna. 15ª. ed. Mc Graw Hill;
2. GOLDMAN. CECIL. Tratado de Medicina Interna. 21. Ed. Guanabara Koogan.
Medicina /Cirurgia Geral
Conteúdo Programático: Considerações fundamentais: pré e pós-operatório; resposta endócrina e metabólica ao trauma; reposição nutricional e hidroeletrolítica do paciente cirúrgico. Trauma; politraumatismo; choque; infecções e complicações em cirurgia. Cicatrização das feridas e cuidados com drenos e curativos. Lesões por agentes físicos, químicos e biológicos; queimaduras. Hemorragia interna e externa; hemostasia; sangramento cirúrgico e transfusão. Noções importantes para o exercício da Cirurgia Geral sobre oncologia; anestesia; cirurgias pediátrica, vascular periférica e urológica; ginecologia e obstetrícia. Antibioticoterapia profilática e terapêutica; infecção hospitalar. Tétano; mordeduras de animais. Cirurgia de urgência; lesões viscerais intraabdominais. Abdome agudo inflamatório, traumático penetrante e por contusão. Sistemas orgânicos específicos: pele e tecido celular subcutâneo; tireóide e paratireóide; tumores da cabeça e do pescoço; parede torácica, pleura, pulmão e mediastino. Doenças venosa, linfática e arterial periférica. Esôfago e hérnias diafragmáticas. Estômago, duodeno e intestino delgado. Cólon, apêndice, reto e ânus. Fígado, pâncreas e baço. Vesícula biliar e sistema biliar extra-hepático. Peritonites e abscessos intra-abdominais. Hérnias da parede abdominal. Parede abdominal; epíplon; mesentério; retroperitônio.
Sugestões bibliográficas:
1. BEAUCHAMP, Evers. Mattox. Sabiston. Tratado de Cirurgia. As Bases Biológicas na Prática da Cirurgia Moderna. Ed. Guanabara Koogan. 16ª. Ed;
2. TINTINALLI, J.E. Ruiz, E. Krome, R.L. Emergências Médicas. American College Of Emergency Physicians. 4ª. Ed. VIEIRA;
3. O.M. Clínica Cirúrgica. Ed. Atheneu. 1ª Ed.
Medicina / Anestesiologia
Conteúdo Programático: farmacocinética e farmacodinâmica da anestesia inalatória; farmacologia dos anestésicos locais; farmacologia dos anestésicos venosos e inalatórios; avaliação pré-anestésica; anestesia regional; anestesia em pediatria; anestesia em urgências; anestesia em obstetrícia e ginecologia; anestesia em neurocirurgia; anestesia em cirurgia pulmonar; anestesia em cirurgia cardiovascular; parada cardíaca e reanimação; monitorizarão em anestesia; sistema nervoso autônomo; complicação em anestesia.
Sugestões Bibliográficas:
1. Revista Brasileira de Anestesiologia, volume 61, 2011;
2. Anesthesia – Ronald D. Miller, MD – Churchill Livingstone – 7th Edition – 2010;
3. Smith’s Anesthesia for Infants and Children, 8th Edition – Mosby – 2011;
4. American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care, 2010;
5. Clinical Anesthesia – Barash P et al – Lippincott Williams & Wilkins – 6th Edition – 2009.
Medicina /Cardiologia/Unidade Coronariana e Ambulatório
Conteúdo Programático: Infarto agudo do miocárdio com supradesnivel do segmento “ST”; Quadro – Diagnóstico e Tratamento; Infarto agudo do miocárdio sem supradesnível do segmento “ST” – Quadro clínico – Diagnóstico e Tratamento; Angina instável – Quadro clínico – Diagnóstico e Tratamento; Choque cardiogênico – Quadro clínico – conduta; Crise Hipertensiva – Etiopatogenia – Quadro clínico – Diagnóstco – Tratamento; Arritmias cardíacas – quadro clínico – Diagnóstico Classificação e tratamento; Hematoma dissecante da aorta – Quadro clínico – diagnóstico – tratamento; Pericardite aguda – Tamponamento cardiáco – Quadro clínico – diagnóstico e tratamento; Edema Agudo Pulmonar – Etiopatogenia – quadro clínico – diagnóstico e tratamento.
Sugestões Bibliográficas:
1. BRAUNWALD, Eugene. Heart Desease – 7ª edição.
Medicina/Mastologia
Conteúdo Programático: Básico de Mastologia: anatomia e embriologia da mama. Histologia e Fisiologia da mama. Anomalias do desenvolvimento mamário. Fundamentos de estatística aplicada. Interpretação de ensaios clínicos. Propedêutica: anamnese e exame físico. Diagnóstico clínico das alterações mamárias. Métodos diagnósticos complementares. Técnica e interpretação de mamografias. Imaginologia mamária. Propedêutica invasiva. Patologias benignas: Alterações funcionais benignas da mama. Histopatologia das lesões benignas da mama. Neoplasias benignas. Doenças infecciosas da mama. Dor mamária. Necrose gordurosa da mama. Fluxos papilares. Cirurgias das alterações benignas da mama. Patologia mamária na infância e na adolescência. Patologia mamária no homem. Oncologia Mamária: carcinogênese mamária; história natural do câncer de mama; biologia celular e molecular no câncer de mama; genética ecâncer de mama; imunologia do câncer de mama; epidemiologia e fatores de risco do câncer de mama; sinais e sintomas do câncer de mama; prevenção primária do câncer de mama; detecção precoce do câncer de mama; lesões não palpáveis de mama; tumor filodes e sarcomas; carcinoma in situ de mama; estadiamento do câncer de mama; fatores prognósticos do câncer de mama; cirurgia do câncer de mama; linfonodo sentinela; hormonioterapia do câncer de mama; princípios de quimioterapia; quimioterapia do câncer de mama; carcinoma inflamatório; câncer de mama na gravidez e lactação; câncer oculto de mama; Doenças de Paget; citologia e histopatologia do câncer de mama; câncer de mama nas jovens e idosas; câncer de mama bilateral. Princípios de Radioterapia. Radioterapia no câncer de mama. Recidivas locais pós cirurgia. Seguimento após câncer de mama. CirurgiaOncoplástica. Reabilitação e suporte. Linfedema de membro superior: prevenção e tratamento; fisioterapia no câncer de mama; Aspectos psicosociais do câncer de mama. Tratamento Paliativo. Cirurgia plástica das mamas: reconstrução mamária; Princípios de cirurgia estética das mamas.
Sugestões Bibliográficas:
2. MARIO RIETJENS, C. U. Cirurgia da mama, estética e reconstrutora: Revinter. 2006; BIAZUS, J.V. Cirurgia da Mama: Artmed. 2005;
3. RIBEIRO, L. Pedículos em mamoplastia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005;
4. 246 p. QUERCI DELLA ROVERE, G. e BENSON, J. R., et al. Oncoplastic and reconstructive surgery of the breast: Taylor&Francis. 2004;
5. PINOTTI e F. R. CARRAMASCHI, et al. Tratamento conservador no câncer da mama: Revinter. 2002;
6. VERONESI, U. Mastologia Oncológica: Medsi. 2002;
7. RIBEIRO, RC e SALTZ, R. Cirurgia da mama, estética e reconstrutiva: Revinter. 2001; BOSTWICK, J. Plastic and Reconstructive Surgery of the Breast: Quality Medical Publishing. 2000 TAVASSOLI, FA. Pathology of the Breast: McGraw- Hill. 1999.
Medicina/Medicina Nuclear
Conteúdo Programático: Radiofármacos. Física da Medicina Nuclear. Radiação e instrumentação. SPECT. Sistema endócrino. Cintilografia óssea. Sistema hepatobiliar. Sistema Genoturinário. Oncologia. PET. Sistema gastrointestinal. Infecção e inflamação. Sistema cardiovascular. Sistema nervoso central. Sistema pulmonar. Terapia com radionuclídeos.
Sugestões Bibliográficas:
1. Nuclear Medicine: THE REQUISITES, James Thrall, 3d edition
2. Essentials of Nuclear Medicine Imaging: Expert Consult, 6e (Essentials of Nuclear Medicine Imaging
Medicina/Nefrologia
Conteúdo Programático: Exame Físico, Estrutura e Função Renal. Métodos Diagnósticos. Distúrbios Hidro-eletrolíticos e do Metabolismo Ácido-Básico. Insuficiência Renal, Aguda e Crônica. Diálise. Transplante Renal. Distúrbios Glomerulares. Doença Túbulo-intersticial do Rim. Litíase Renal. Diabetes. Infecção Urinária. Distúrbio Vascular Renal. Cisto Renal. Anomalias do Trato Urinário. Hipertensão Arterial.
Sugestões Bibliográficas:
1. BRAUNWALD, HARRISON. Medicina Interna. – 15ª. Ed;
2. Mc Graw Hill – GOLDMAN- Cecil – Tratado de Medicina Interna – 21ª. Ed. Guanabara
3. Koogan
4. RIELLA, M.C.; Princípios de Nefrologia e Equilíbrio Hidro-Eletrolítico – 3ª Ed. Guanabara Koogan.
Medicina/Neonatologia:
Conteúdo Programático: Atendimento do RN em sala de parto, classificação do RN e exame físico, termorregulação, prematuridade extrema, infecções no período neonatal, seguimento (follow-up) do RN de alto risco, distúrbios respiratórios do RN (agudos e crônicos), distúrbios cardiovasculares no RN, Icterícia neonatal – fisiologica e patológica, problemas hematológicos do RN, distúrbios metabólicos no RN, erros inatos de matabolismo, balanço hidro-eletrolítico no RN, doenças renais no RN, imunologia do feto e do RN, afecções cirúrgicas no RN, malformações congênitas, problemas ortopédicos no RN, distúrbios neurológicos e Neurocirúrgicos no RN, nutrição neonatal, distúrbios endócrinos do RN, afecções oculares no RN e farmacocinética neonatal.
Sugestões Bibliográficas:
1. Fanaroff and Martin’s – Neonatal-Perinatal Medicine – 8ª Ed -2005 – Editora Mosby;
2. Tacusch Willian, Avery’s – Desease of the Newborn – 8ª Ed – 2004 – Editora Saunders;
3. Documentos científicos atualizados da Sociedade Brasileira de Pediatria e do Ministério da Saúde;
4. Dutra, A. Medicina Neonatal – 1ª Ed -2006 – Editora Revinter;
5. Maria Elisabeth Lopes Moreira et al., O recém-nascido de Alto;
6. Risco – Teoria e Prática do cuidar – 1ª Ed – 2004 – Editora Fiocruz.
Medicina/Neurocirurgia
Conteúdo Programático: Hipertensão intracraniana. Infecções intracranianas. Malformações congênitas do Sistema Nervoso Central. Mal-formações vasculares do Sistema Nervoso Central. Traumatismos crânio-encefálicos. Traumatismos raquimedulares. Tumores intracranianos. Tumores raquimedulares.
Sugestões Bibliográficas:
1. Schmidek, Henry H. e Sweet, Willian H. Operative Neurosurgical, 2ª ed., 1988;
2. Julian R. Youmans – Neurological Surgery, 4ª ed.1996;
3. Marck Greenberg – Handbook of Neurosurgery, 4ª ed., 1997.
Medicina/Obstetrícia
Conteúdo Programático: Básico de Obstetrícia: Fecundação; migração; nidação e placentação; placenta endócrina; fisiologia do sistema amniótico. Obstetrícia Normal: Modificações gravídicas; relações útero-fetais; nomenclatura obstétrica; bacia obstétrica; assistência pré-natal; avaliação da maturidade fetal; gestação múltipla; avaliação da vitabilidade fetal; contração uterina; determinismo do parto; períodos do parto; mecanismo de parto; assistência ao parto; partograma; avaliação da vitabilidade fetal intra-parto; indução do parto; puerpério fisiológico; lactação; alojamento conjunto; planejamento familiar no pós-parto. Procedimentos Obstétricos: Curetagem; circlagem; vácuo-aspiração; fórcipe; cesariana; parto pélvico; histerectomia; anestesia e analgesia obstétrica; profilaxia antibiótica na tococirurgia; patologia do 3º e 4º períodos do parto. Patologia Obstétrica: Abortamento; prenhez ectópica; neoplasia trofoblástica gestacional; inserção baixa de placenta; descolamento prematuro de placenta; hiperemese gravídica; doença hemolítica perinatal; doença hipertensiva específica da gravidez; incompetência istmo-cervical; amniorrexe prematura; prematuridade; gravidez prolongada; crescimento intra-uterino retardado; oligodramnia e polidramnia; distócias; ruptura uterina; tocotraumatismo (materno e fetal); infecção no parto e puerpério; mastite puerperal; sofrimento fetal (na gestação e no parto); mortalidade materna; mortalidade perinatal e neonatal; psicose puerperal. Intercorrências línicocirúrgicas no ciclo gravídico-puerperal: hipertensão arterial; endocrinopatias e obesidade; diabetes; tromboembolismo; patologia venosa e coagulopatia; cardiopatias; alergopatias; pneumopatias; nefropatias; neuropatias; hepatopatias e colecistopatias; distúrbios gastro-intestinais; pancreatites;hematopatias; dermatopatias; oftalmopatias; otorrinolaringopatias; parasitoses; viroses; infecção urinária; DST/AIDS; neoplasias ginecológicas benignas e malignas; abdômen agudo; traumas; síndrome HELLP. Propedêutica fetal: Ultra-sonografia; cardiotocografia; dopplervelocimetria; amniocentese; perfil biofísico fetal; cordocentese; punção de vilosidades coriônicas; TORCH. Ética: O Código de Ética Médica; Conceito de Ética e de Moral; Legislação pertinente à atividade médica, especialmente ao toco-ginecologista; Resoluções do Conselho Federal de Medicina referentes ao exercício da toco-ginecologia e suas sub-especialidades.
Sugestões Bibliográficas:
1. Ministério da Saúde. Assistência Pré-natal – Manual Técnico, 3ª. ed. Ministério da Saúde.
2. Gestação de Alto Risco – Manual Técnico, 3ª. ed. Ministério da Saúde/Febrasgo. Urgências e Emergências Maternas – Guia para diagnóstico e conduta em situações de risco de morte materna. Rezende, Jorge de – Obstetrícia, Guanabara Koogan, 9ª. ed.
3. Neme, Bussâmara – Obstetrícia Básica, Sarvier, 2ª. ed.Zugaib,
4. Marcelo – Medicina Fetal, Atheneu.CFM. Código de Ética Médica. Ministério da Saúde- Portaria Nº 48 de 11/02/1999.
Medicina/Geriatria
Conteúdo Programático: Biologia do Envelhecimento. Aspectos Metabólicos e Estruturais. Fisiologia e Aspectos Psicológicos do Envelhecimento. Aspectos Demográficos e Sociais do Envelhecimento Populacional. Problema da Senilidade no Mundo Moderno. Particularidades do Sistema Cardiovascular no Idoso.
Arteriosclerose. Hipotensão. Hipertensão. Artrites. Distúrbios da Memória. Demência. Delirium. Depressão. Síndrome de Parkinson. Acidente Vascular Cerebral. Distúrbios do Sono. Sistema Respiratório. Pneumonias. Enfisema. DPOC. Incontinência Urinária. Doenças da Tireóide. Quedas. Distúrbios Vertiginosos. Aspectos Traumatológicos. Alterações da Pele Relacionadas ao Envelhecimento. Câncer na Terceira Idade. Sexualidade no Idoso. Relação Médico-Paciente-Família. Farmacologia Geriátrica. Violência e Iatrogenia na 3a. Idade. Instabilidade Política de Atenção ao Idoso. Aposentadoria. Lazer. Finitude e Morte. Doença Odontológica e Distúrbio Gastrointestinal no Idoso. Equipe Multidisciplinar.
Sugestões Bibliográficas:
1. FREITAS, E.V.; PY, L. e cols. – Tratado de Geriatria e Gerontologia. 1ª. ed. Guanabara Koogan;
2. KATZ, P. – Geriatria Pratica – 3ª. ed. -Revinter;
3. GALLO;REICHEL – Assistência ao Idoso. Aspectos Clínicos do Envelhecimento – 5ª. Ed. Guanabara Koogan;
4. CARVALHO FILHO, E.; PAPALEO, M. – Geriatria. Fundamentos, Clinica e Terapêutica. – Atheneu.
Medicina /Cirurgia Otorrinolaringológica
Conteúdo Programático: Diagnóstico e tratamento de: Otites externas agudas e crônicas; Otites médias, agudas e crônicas; Labirintopatias; Paralisia facial; Rinites agudas e crônicas; Epistaxe; Corpos estranhos nasais e Tumores nasais e paranasais. Exames audiológicos e otoneurológicos. Sinusites agudas e crônicas, suas complicações, diagnóstico e tratamento. Diagnóstico e tratamento de: Faringoamigdalites agudas e crônicas; Tumores da faringe; Apnéia do sono; Tumores benignos e malignos da laringe; Paralisia laríngea; Sialoadenites agudas e crônicas; Tumores benignos e malignos das glândulas salivares. Traqueostomia: indicações. Sugestões Bibliográficas:
1. BECKER, W.; NAUMANN ,H.H.; PFALTZ, C.L., Otorrinolaringologia Pratica. Diagnóstico e Tratamento. 2ª.. ed. Revinter;
2. HUNGRIA, H., Otorrinolaringologia – 7ª. ed. Guanabara Koogan –
3. LOPES FILHO, O; CAMPOS, C.A . H. – Tratado de Otorrinolaringologia 1ª. ed. Rocca.
Medicina/Urologia
Conteúdo Programático:
Anatomia; Tomando Decisão Clinica; Bases da Cirurgia Urológica; Infecção e Inflamação; Biologia Molecular e Celular; Função Sexual e Reprodutora; Genitália Masculina; Fisiologia e Fisiopatologia Renal; Obstrução e Trauma do Trato Urinário Superior; Insuficiência Renal e Transplante; Litíase Urinária e Endourologia; Neoplasia do trato urinário superior; Adrenais; Transporte, Armazenamento e Esvaziamento de urina; Doenças Vesicais Benignas e Malignas; Próstata; Urologia Pediátrica;
Sugestões Bibliográficas:
1. 1 Urology, Tenth Edition. Campbell_Walsh
2. Smith’s General Urology, 17th Edition. Emil A. Tanagho; Jack W. McAninch
3. Urologia no consultório, 2009. Rhoden EL.
Farmácia/Áreas
Conteúdo Programático: Conceitos objetivos, estrutura física e organizacional da farmácia hospitalar; Gerenciamento de medicamentos e de produtos farmacêuticos de uso hospitalar; Seleção de medicamentos, Sistema de Distribuição de Medicamentos; Comissão de Farmácia e Terapêutica; Papel da Farmácia no Controle das Infecções Hospitalares; Farmacovigilância Hospitalar; Farmacoepidemiologia; Farmacoeconomia; Terapia Antineoplásica (quimioterapia); Nutrição Parenteral; Estudos de utilização de medicamentos; Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica; Cálculos em Farmácia Hospitalar.
Sugestões Bibliográficas:
1. GOMES, M. J.V.M. REIS, A.M.M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001;
2. GILMAN, A. Goodman; As bases farmacológicas da terapêutica, 11 ed, Rio de Janeiro: McGraw- Hill, 2006;
3. MAIA NETO, J.F. Farmácia Hospitalar e suas interfaces com a saúde. São Paulo: Rx, 2005;
4. ANCEL, HOWARD C. Manual de Cálculos farmacêuticos. Porto Alegre; Artmed, 2005. ZUBIOLI, ARNALDO. Ética Farmacêutica. São Paulo; SOBRAVIME, 2004. FERRACINI, FÁBIO TEIXEIRA. Prática Farmacêutica no Ambiente Hospitalar. São Paulo; Atheneu, 2005.
5. AULTON, MICHAEL E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. Porto Alegre; Artemed; 2005.
Medicina/Radiologia
Anatomia radiológica do coração e vasos da base. Alterações da morfologia da silhueta cardíaca. Crescimento das cavidades cardíacas e alterações dos grandes vasos; Anatomia radiológica da coluna vertebral. Alterações radiológicas da coluna vertebral; Anatomia radiológica das vias biliares. Alterações radiológicas e ultra-sonografia das vias biliares; Anatomia radiológica do abdome. Alterações radiológicas no abdome agudo; Anatomia radiológica do crânio e face; Anatomia radiológica do sistema ósteo-articular; Anatomia radiológica do sistema urinário. Alterações radiológicas do sistema urinário; Anatomia radiológica do tórax. Alterações radiológicas do tórax; Anatomia radiológica do tubo digestivo. Alterações radiológicas no tubo digestivo; Anatomia radiológica e ultra-sonografia do aparelho genital feminino; Fundamentos de ultra-sonografia em Medicina Interna; Semiologia das lesões ósseas e articulares; Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética Nuclear: Fundamentos e Técnicas.
Sugestões bibliográficas:
1. JUHL, John H. Crummy, Andrey B. Paul and Juhl – Interpretação Radiológica, 7ª. ed. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2000;
2. BI-RADS – Sistema de Laudos e Registro de Dados de Imagem da Mama (Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem);
3. Programa de Treinamento em Mamografia (Apostila – Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem);
4. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (Adilson Prando/Fernando Alves Moreira – Elsevier, 2007);
5. Tratado de Ultra-sonografia Diagnóstica (Carol M. Rumack, Stephanie R. Wilson, J. William Charboneau – 3ª ed. 2. vols., 2006);
6. Atlas de Imagem da Mama (Domingos Correia da Rocha), Selma de Pace Bauab. Revinter, 2ª.ed. 2004;
7. CERRI, Giovanni G. Ultra-sonografia Abdominal. Rio de Janeiro. Ed. Revinter, 2002;
8. Radiologia e Diagnóstico por Imagem: aparelho respiratório. (Santos, A.A.S.M.D., Nacif, MS., Marchiori, E., Oliveira, M.E. Edit. Rubio 2005;
9. Radiologia e Diagnóstico por Imagem: Abdome. (Santos, A.A.S.M.D., Nacif, M.S., Galvão M.C). Edit. Rubio 2005;
10. Tomografia computadorizada do corpo em Correlação com RM. Lee J.K.T., Sagel S.S., Stanley R.J., Heiken J.P. Edit. Guanabara Koogan;
11. OSBORN, Anne G. Diagnóstico Neurorradiológico,, ed. Revinter;
12. HAAGA, John R., Lanzier, Charles F., SARTORIS, David J., ZERHOUNI, Elias A. Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética do Corpo Humano.Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.
Medicina/Cirurgia Plática
Cirurgia da Mão: Anatomia, considerações gerais, traumatismos, reimplante, lesões nervosas, lesões tendinosas; Enxertos Cutâneos: Classificação, tipos e indicações; Queimaduras: Classificação, tipos e indicações de internação, avaliação da área corporal atingida, tratamento geral e local; Síndromes mais frequentes; Retalhos Cutâneos: Classificação, tipos e indicações; Tumores Cutâneos: Benignos e malignos, etiologia, incidência, tratamento, diagnóstico diferencial; Bases da Microcirurgia: Treinamento, técnicas de sutura vascular e nervosa, indicação retalhos microcirúrgicos; Doenças Congênitas mais frequentes: Classificação, diagnóstico e tratamento.
Sugestões bibliográficas:
1. SERAFIN,D & BUNCKE,HJ; Microsurgical composite tissue Transplantation,; Mosby, 1979.
2. FRANCO,T; Princípios de Cirurgia Plástica; Aheneu, 2002.
3. GRABB,WC & Smirh, JW; Cirurgia Plástica; Salvat, 1977.
4. MELEGA,JM; ZANINI,AS & PSILLAKIS,JM; Cirurgia Plástica Reparadora e Estética; Medsi, 1992.
5. CARREIRÃO,S; CARDIN,V & GOLDENBERG,AOV; Cirurgia Plástica; Atheneu, 2005.
6. HOCHBERG,J; Retalhos, Medsi, 1990.
7. LESSA,S & CARREIRÃO,S; Tratamento das Fissuras Lábio Palatinas; Interamericana, 1981
8. GREEN, DP; Operative Hand Surgery; Churchill Livingstone, 3ª. Ed, 1993.
Enfermagem
Conteúdo Programático: Atenção à saúde da mulher no ciclo reprodutivo. Planejamento e Assistência de enfermagem ao parto, pré-parto, puerpério (Baixo e Alto Risco), urgências e emergências maternas. Planejamento e assistência de Enfermagem à Criança na Unidade Pediátrica e UTI Neonatal com distúrbio gastrintestinal, respiratório, geniturinário, hematológico, cardiovascular, endócrino, neurológico, e metabólico. Atenção humanizada à mulher, criança e família. Aspectos básicos da assistência de enfermagem médico-cirúrgica. Assistência de enfermagem ao paciente portador de doença crônico-degenerativa, causas da doença e métodos de tratamento. Assistência de enfermagem pré e pós-operatória com ações de enfermagem na realização de curativos. Assistência de enfermagem ao indivíduo acometido de distúrbios cardiovasculares, renais e respiratórios, em situações de urgência/emergência e em Unidade de Terapia Intensiva. Assistência de enfermagem nos distúrbios e/ou afecções imunológicas e de doenças infecto-parasitárias. Prevenção e controle da Infecção Hospitalar. Terapia medicamentosa. Intervenções de enfermagem no preparo, esterilização e acondicionamento de material de uso hospitalar. Aspectos éticos e legais do exercício profissional do Enfermeiro e da equipe de enfermagem. Abordagem humanística da administração. Programa Nacional da Humanização. Elementos básicos da administração e suas relações com a assistência de enfermagem. Planejamento da assistência: conceito, finalidade e organização. Previsão de recursos materiais. Gestão de pessoas/ dimensionamento de pessoal. Supervisão e liderança. Programa de Educação Permanente
Sugestões Bibliográficas:
1. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Brasília. 2005. Brasil, Ministério da saúde;
2. Programa Humanização no Pré-Natal e Nascimento. Brasília. 2002. Brasil, Ministério da saúde;
3. Atenção Humanizada ao recém-nascido de baixo-peso: método mãe-canguru; manual do curso. 1ª ed., Brasília. 2002. Brasil. Ministério da Saúde;
4. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Brasília. 2001. Urgências e emergências maternas: guia para diagnostico e conduta em situações de risco de morte materna. Área técnica da saúde da mulher. Brasília: Ministério da Saúde. 2000. Brasil. Ministério da Saúde;
5. Gestação de Alto Risco. Secretaria de Políticas, Área Técnica da Saúde da Mulher. Brasília. 2000. Tamez, R. Nº & Silva, M. J. P. 8. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica;
6. HIV/Aids, hepatites e outras DST / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Enfermagem na UTI Neonatal: TAMEZ, RN; SILVA, MJP. Enfermagem na UTI Neonatal: assistência ao recém-nascido de alto risco. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009;
7. Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais à Intervenção Efetiva. Ed. Guanabara Koogan – RJ – 5ª ed. – 1999.BRUNNER & SUDDARTH – SUZANNE C. SMELTZER, [et al];
8. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica; Guanabara Koogan; 11ª Ed. 2009; KNOBEL, Elias. LASELVA, Cláudia Regina. MOURA JÚNIOR, Denis Faria;
9. Terapia Intensiva: Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2006; CINTRA, E. A.; NISHIDE, V. M.; NUNES, W. A.
10. Assistência de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. São Paulo: Editora Atheneu, 2006, pág. 402;
11. Fundamentos e atualizações em enfermagem. Silva, R.C.L, Fiqueiredo, Nº M. A., Meireles, I. B. Feridas: 2ª edição – São Caetano do Sul, SP: Yedis Editora, 2007; Enfermagem em Dermatologia: Cuidado técnico, dialógico e solidário – BRANDÃO, E.S. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2006;
12. Código de Ética e legislação – 2005 – 2008 COREn- RJ ; Kurcgant, Paulina Gerenciamento em Enfermagem – Ed . Guanabara Koogan.TANNURE,M.C. e GONÇALVES, A.M.P. SAE,
13. Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2008 pág.09.
14. Resoluções da Anvisa referente a: Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde.
15. Resoluções da Anvisa referente a: Diretrizes para elaboração, validação e implantação de protocolos de reprocessamento de produtos médicos.
16. Resoluções da Anvisa referente ao Controle de Infecção Hospitalar, Requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva.
17. Norma Regulamentadora 32 Destaque das diretrizes de RCP 2010- American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care 2010.
Fonte PCI Concursos
http://www.pciconcursos.com.br/concurso/huap-hospital-universitario-antonio-pedro-rj-241-vagas