Enfermagem

Intervenções de enfermagem nas complicações mais frequentes durante a sessão de hemodiálise (Parte 2)

FONTE: NASCIMENTO, C. D. Intervenções de enfermagem nas complicações mais freqüentes durante a sessão de hemodiálise: revisão da literatura. Rev Bras Enferm 2005 nov-dez; 58(6): 719-22

Náuseas e vômitos

Náuseas e vômitos são ocorrências comuns e ocorrem em até 10% dos tratamentos rotineiros de diálise, sendo sua etiologia multifatorial. A maioria dos episódios em pacientes estáveis provavelmente esteja relacionada à hipotensão, mas também podem ser uma manifestação precoce da síndrome do desequilíbrio.

Deve-se tratar primeiramente a hipotensão, caso presente. Caso as náuseas e vômitos persistirem pode-se administrar um antiemético. É de extrema importância evitar a hipotensão durante a diálise. Em alguns pacientes, a redução da velocidade de fluxo sangüíneo em 30% durante a primeira hora de diálise pode ser benéfica. No entanto, o tempo de tratamento deve ser prolongado proporcionalmente.

Cefaléia

A causa da cefaléia é em grande parte desconhecida, podendo ser uma manifestação da síndrome do desequilíbrio ou relacionada à hipertensão arterial, assim como pode também estar relacionada à manifestação da abstinência de cafeína em pacientes que ingerem muito café, pois a diálise retira essa substância. Em geral a diálise pode induzir a cefaléia severa em conseqüência de uma quantidade grande de deslocamento da água e do eletrólito. O tratamento é realizado com o uso de analgésicos por via oral ou parenteral. Como para náuseas e vômitos, uma redução na velocidade de fluxo sanguíneo durante a parte inicial da diálise pode ser tentada.

Dor torácica e dor lombar

A dor torácica está frequentemente associada à dor lombar ocorrendo em 1-4% dos tratamentos de diálise. A causa é desconhecida, mas pode estar relacionada à ativação do complemento (uma função que envolve a estutura da Imunoglobulina e que ativa as respostas humorais). Não existe tratamento específico nem estratégia de prevenção, a não ser a troca para uma membrana sintética ou de celulose substituída (o fato de tal alteração ajudar ou não ainda é motivo de controvérsias). A ocorrência de angina durante a diálise é comum, e esta, assim como as numerosas outras causas potenciais de dor torácica, por exemplo, a hemólise, que deve ser considerada no diagnóstico diferencial. No caso da angina, existe relação direta com a redução da volemia que leva ao baixo débito cardíaco momentâneo. O mecanismo imediato de resposta é o aumento da secreção de epinefrina que induz a vasoconstrição coronariana.

Prurido

O prurido (coceira) é o sintoma de pele mais importante nos pacientes urêmicos. Em uma pesquisa, 80% dos pacientes submetidos à hemodiálise de manutenção apresentaram coceira em algum momento. No geral, o prurido foi frequentemente mais grave durante ou após uma sessão de hemodiálise.

O prurido, além de ser uma complicação durante a sessão de hoemodiálise, também é a manifestação mais comum nos portadores de IRC, e tem sido atribuído ao efeito tóxico da uremia na pele. As toxinas urêmicas circulantes são responsáveis pelo prurido, que pode desaparecer como o inicio do tratamento de hemodiálise; contudo, a terapia nem sempre alivia, podendo, inclusive, piorá-lo. Um produto cálcio-fósforo elevado pode contribuir para o processo. O prurido pode também estar associado à alergia a heparina e resíduos de óxido de etileno, por exemplo. Em alguns pacientes a sensação é tão intensa que causa escoriações na pele, crostas hemorrágicas, pústulas e formação de nódulos. Essas lesões ocorrem na face, nas costas, no tronco e nas extremidades.

Um grande número de tratamentos está em voga. Alguns tratamentos são eficazes como emolientes tópicos à base de cânfora, aplicação de ultravioleta, uso de carbonato de cálcio, quando o produto cálcio-fósforo for elevado e dieta para controle do fósforo, o uso de anti-histamínicos por via oral ou endovenosa e a paratireoidectomia está indicada para os pacientes com osteodistrofia e hiperparatireoidismo grave.

Febre e calafrios

O paciente renal crônico é imunodeprimido e, consequentemente, tem uma suscetibilidade aumentada para infecções. As infecções bacterianas nos pacientes renais crônicos parecem progredir de maneira rápida e a cura parece ser mais lenta. O loca de acesso é a fonte de 50% a 80% das bacteremias (principalmente pacientes com cateteres). As bacteremias podem causar endocardite, meningite e osteo-mielite.

Febre de baixa intensidade durante a hemodiálise pode estar relacionada a pirogênios presentes na solução dialítica e não a uma infecção verdadeira. O tempo de evolução da febre pode ser útil para a distinção entre reação pirogênica e infecção. Os pacientes com febre relacionada ao pirogênio são afebris antes da diálise, mas tornam-se febris durante a diálise; a febre desaparece espontaneamente após o término da diálise. Os pacientes com septicemia relacionada ao local de acesso frequentemente são febris antes da instituição da diálise, e, na ausência do tratamento, a febre persiste durante e após a diálise.

Nos pacientes que apresentam picos febris durante a hemodiálise deve-se verificar a temperatura do paciente e da máquina de hemodiálise, colher amostras de cultura, o uso de medicamentos como antitérmicos e antibióticos a critério médico e colher cultura da água para hemodiálise.

No caso de um tratamento de uma presumível infecção do acesso vascular em um paciente de diálise febril com cateter temporário (subclávio, jugular interno ou femoral), caso não exista fonte óbvia de infecção, devem ser realizadas culturas sangüíneas e também a remoção do cateter. O atraso na remoção de um cateter infectado pode resultar em complicações sépticas que poderiam ser evitadas

Hipertensão

A hipertensão durante a diálise é geralmente produzida por ansiedade, excesso de sódio e sobrecarga de líquidos. Isso pode ser confirmado comparando-se o peso do paciente antes da diálise com o peso ideal ou seco. Quando a sobrecarga hídrica é a causa da hipertensão, a ultrafiltração trará, geralmente, uma redução na pressão sanguínea, levando à normalização da pressão .

O temor, a ansiedade e a apreensão, podem produzir hipertensão passageira e errática. Após a administração de anti-hipertensivo, a enfermagem monitora a pressão arterial em intervalos freqüentes (geralmente de 15 em 15 minutos). Os sedativos podem ser necessários, mas a confiança na equipe e uma diálise suave, livre de problemas, ajudarão a reduzir a ansiedade durante ao tratamentos subsequentes.


O mercado de trabalho da hemodiálise

O curso de extensão técnica de Enfermagem em Hemodiálise desta escola fecha mais um ano com uma taxa de empregabilidade das mais elevadas dentre a gama de cursos ofertados pelo CENIB.

images

O principal termômetro é indicado pela reduzida evasão de alunos das turmas, pela taxa de solicitação de certificados efetuadas pelos concluintes, e pelo retorno estatístico da escola em relação à indisponibilidade de tempo livre dos seus formados, verificada após seis meses, um ano e dois anos depois da conclusão do curso. Fora isso é crescente o número de clinicas de pacientes renais crônicos que ofertam serviços de tratamento hemodialítico que nos oferecem convênios para estágio dos nossos alunos, e que nos solicitam encaminhamentos de candidatos para seleção e contratação.

A escola CENIB traduz isto como uma exigência da sociedade em busca de melhores profissionais e qualidade na prestação de serviços ou atendimento dos pacientes renais crônicos. Com o olhar pautado nas questões éticas e sociais, os nossos conhecimentos e experiência nesse campo não nos deixam distanciar dessa responsabilidade no processo de preparo dos nossos alunos, perfil esse que tem sido amplamente aprovado e valorizado por esse exigente e seletivo mercado de trabalho.

 

Faça já sua pré-inscrição e veja as informações sobre o curso.


Intervenções de enfermagem nas complicações mais freqüentes durante a sessão de hemodiálise (Parte 1)

FONTE: NASCIMENTO, C. D. Intervenções de enfermagem nas complicações mais freqüentes durante a sessão de hemodiálise: revisão da literatura. Rev Bras Enferm 2005 nov-dez; 58(6): 719-22

 

A Insuficiência Renal Crônica (IRC) refere-se à perda progressiva e irreversível da função renal. Se não houver tratamento, levará o paciente a morte. A IRC pode ser tratada por meio da hemodiálise em pacientes selecionados, cujo principal critério é ter uma função cardíaca estável.

A hemodiálise é o processo de filtragem e depuração do sangue de substâncias indesejáveis como a creatinina e a uréia que necessitam ser eliminadas da corrente sangüínea humana devido à deficiência no mecanismo de filtragem nos pacientes portadores de IRC. Na hemodiálise, a transferência de solutos ocorre entre o sangue e a solução de diálise através de uma membrana semi-permeável artificial (filtro de hemodiálise ou capilar) por três mecanismos: a difusão, que é o fluxo de soluto de acordo com o gradiente de concentração, sendo transferida massa de um local de maior concentração para um de menor concentração, isso depende do peso molecular e características da membrana. A ultrafiltração é a remoção de líquidos através de um gradiente de pressão hidrostática e a convecção é a perda de solutos durante a ultrafiltração, quando ocorre o arraste de solutos na mesma direção do fluxo de líquidos através da membrana.

Atualmente, obtem-se um grande progresso em relação à segurança e a eficácia das máquinas de hemodiálise, tornando o tratamento mais seguro. Existem alarmes que indicam qualquer alteração que ocorra no sistema (detectores de bolhas, alteração de temperatura e do fluxo do sangue entre outros), mesmo assim, isso não garante que as complicações deixem de ocorrer.

As complicações que ocorrem durante a sessão de hemodiálise podem ser eventuais, mas algumas são extremamente graves e fatais. A equipe de enfermagem tem importância muito grande na observação contínua dos pacientes durante a sessão, podendo ajudar a salvar muitas vidas e evitar muitas complicações ao fazer o diagnóstico precoce de tais intercorrências. O paciente deve ter extrema confiança nos profissionais prestativos, atenciosos e que estão sempre alerta para intervir quando necessário.

O entendimento do que vem ser uma diálise adequada vem sofrendo mudanças ao longo dos anos. Se nos primórdios da diálise poderia ser razoável ter como objetivo evitar a morte por hipovolemia ou hipervolemia, hoje o tratamento dialítico busca a reversão dos sintomas urêmicos e, a diminuição do risco de mortalidade, a melhoria da qualidade de vida e a reintegração social do paciente.

A partir de observações empíricas, os autores do presente trabalho pontuam que a enfermagem é o grupo profissional que mais participa diretamente no processo de que envolve a hemodiálise, incluindo a atuação na resolução de possíveis complicações.

A frequência das complicações é grande. Atualmente a hemodiálise busca a reversão não somente dos sintomas urêmicos, mas também a redução das complicações que são inerentes ao próprio procedimento e a diminuição do risco de mortalidade. Por este motivo os profissionais de enfermagem devem estar sempre atualizados para promover um tratamento com segurança e qualidade ao paciente renal crônico. Neste texto identificaremos as complicações mais freqüentes durante a hemodiálise, correlacionando-as com as intervenções de enfermagem.

 

Complicações durante a sessão de hemodiálise e a atuação da enfermagem

As complicações mais comuns durante a hemodiálise são, em ordem decrescente de frequência, hipotensão (20%-30% das diálises), cãibras (5%-20%), náuseas e vômitos (5%-15%), cefaléia (5%), dor torácica (2%-5%), dor lombar (2%-5%), prurido (5%), febre e calafrios (< 1%). As complicações menos comuns, mas sérias e que podem levar à morte incluem: a síndrome do desequilíbrio, reações de hipersensibilidade, arritmia, hemorragia intracraniana, convulsões, hemólise e embolia gasosa.

Hipotensão

A hipotensão é a complicação mais frequente durante a hemodiálise, sendo um reflexo primário da grande quantidade de líquidos que é removida do volume plasmático durante uma sessão rotineira de diálise. A água acumulada no intervalo interdialítico é retirada diretamente pelo mecanismo de ultrafiltração.

Quando o ritmo de ultrafiltração ultrapassar a capacidade de reenchimento vascular, ocorrerão hipovolemia e hipotensão arterial. Em geral, as causas comuns da hipotensão durante a hemodiálise são: flutuações na velocidade de ultrafiltração, velocidade de ultrafiltração alta, peso seco almejado muito baixo, medicamentos anti-hipertensivos, superaquecimento da solução de diálise, ingestão de alimentos, neuropatia autônoma, isquemia tecidual, disfunção diastólica, freqüência cardíaca e contratilidade. Os sintomas variam de tontura e sensação de desfalecimento, náuseas, calor e sudorese, dificuldades respiratórias e cãibras musculares, bocejos freqüentes, dor precordial, palidez cutânea, apatia, confusão mental e taquicardia.

A intervenção consiste em iniciar imediatamente o tratamento de episódios agudos de hipotensão. O paciente deve ser colocado em posição de Trendelemburg, deve ser administrados bolus de 100 ml de SF a 0,9% ou mais se necessário, a velocidade de ultrafiltração deve ser reduzida para o mais próximo possível de zero. Intervenções de enfermagem como o monitoramento cuidadoso dos sinais vitais e observação de sintomas específicos podem ajudar a limitar a ocorrência e a intensividade de episódios hipotensivos nesses pacientes.

Cãibras musculares

As cãibras musculares durante a hemodiálise acontecem quando os líquidos e eletrólitos deixam rapidamente o espaço extracelular. Os fatores predisponentes mais importantes são: hipovolemia e hipotensão. Geralmente as cãibras ocorrem juntamente com a hipotensão, embora possam persistir após o restabelecimento da pressão arterial. No paciente abaixo do peso seco, as cãibras intensas e persistentes podem ocorrer quando o mesmo é desidratado até níveis inferiores ao seu peso seco. O uso de solução dialítica pobre em sódio também tem sido associada a uma alta incidência de cãibras musculares.

Como geralmente as cãibras musculares ocorrem concomitantemente com a hipotensão, a administração de solução de glicose ou soro fisiológico hipertônico é muito eficaz no tratamento agudo das cãibras musculares, podendo também ser utilizado gluconato de cálcio. Essas soluções também agem transferindo água osmoticamente em direção ao compartimento sangüíneo, auxiliando a manter o volume sangüíneo. A administração de glicose hipertônica é preferida para o tratamento de cãibras em pacientes não-diabéticos.

A prevenção dos episódios hipotensivos eliminaria a maior parte dos episódios de cãibras. A elevação do nível de sódio do banho da diálise também pode ajudar a evitar os episódios de cãibras musculares durante e após o tratamento.


Panorama da enfermagem do trabalho

A Escola Técnica CENIB em sintonia permanente com o que acontece fora dela, pretende dar a seu curso técnico uma estrutura que responda aos desafios de uma economia moderna e formar profissionais capazes de agir com autonomia e criatividade, que saibam conviver com a diversidade, enfrentar desafios esperados e não esperados. Considerando a linha traçada para a política de Educação Profissional, pretende por meio de seus cursos, oferecer aos jovens condições reais de inserção no mundo produtivo e melhor desempenho no exercício do trabalho.

O mercado de trabalho tem exigido dos profissionais em Enfermagem do Trabalho uma alta qualificação e, especialmente, capazes de se manterem atentos às exigências emergentes, atuando no sentido de acompanhar as transformações, muitas vezes, imprevisíveis. Nesse contexto, é imprescindível que o Especialista em Enfermagem do Trabalho seja um conhecedor e um aplicador de medidas eficazes que evite a abstinência e a diminuição da produtividade do trabalhador. Desse modo, o curso de Especialização Técnica de Nível Médio em Enfermagem do Trabalho oferecido pela Escola Técnica CENIB visa atender técnicos em Enfermagem, possibilitando uma formação mais adequada capaz de torná-lo um profissional diferenciado no mercado de trabalho e capaz de utilizar medidas eficazes para promover a saúde e a manutenção da integridade do trabalhador ao ambiente de trabalho.

O Especialista Técnico em Enfermagem do Trabalho é o profissional com formação Técnica em Enfermagem que atuará, por força de lei, em empresas públicas e privadas ou em órgãos oficiais, como integrante dos serviços especializados em engenharia de segurança e medicina do trabalho, co-participando com o enfermeiro no planejamento, programação, orientação e execução das atividades de enfermagem do trabalho, nos três níveis de prevenção, integrando a equipe de saúde do trabalhador.

Com a criação deste curso, a Escola Técnica CENIB visa:

  • qualificar pessoas na área de especialização em enfermagem do trabalho;
  • preparar o aluno para que tenha a autonomia na aquisição de novos conhecimentos específicos na área de saúde;
  • possibilitar o desenvolvimento do município e garantir ao cidadão o direito ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva e social.

PRINCÍPIOS

Foram destacadas três vertentes que atuam como norteadoras do curso, discriminadas a seguir:

  • as competências gerais dos profissionais da área de Saúde, Ambiente e Segurança;
  • as competências e habilidades especificas da Especialização Técnica em Enfermagem do Trabalho;
  • a construção de um itinerário formativo que oportuniza a laboralidade e a navegabilidade.

Ao oferecer este curso, a Escola Técnica CENIB atenderá aos princípios enunciados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico:

  • Independência e articulação com o ensino médio.
  • Respeito aos valores éticos.
  • Desenvolvimento de competências para a laboralidade.
  • Flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização no currículo.
  • Identidade dos perfis profissionais de conclusão de cursos.
  • Atualização permanente dos cursos, currículos e perfis de conclusão.
  • Autonomia em seu projeto pedagógico.

OBJETIVO GERAL DO CURSO

O Curso de Especialização Técnica em Enfermagem do Trabalho é oferecido aos alunos que tenham concluído o curso Técnico em Enfermagem. Permitirá ao formado executar as atividades de co-participação com o enfermeiro:

– no planejamento, programação, orientação e execução das atividades de enfermagem do trabalho, nos três níveis de prevenção.

– No desenvolvimento e execução de programas de avaliação da saúde dos trabalhadores.

– Na elaboração e execução de programas de controle das doenças transmissíveis, não-transmissíveis e da vigilância epidemiológica dos trabalhadores.

– Na execução dos programas de higiene, segurança do trabalho, de prevenção de acidentes e de doenças profissionais.

– Executar todas as atividades de enfermagem do trabalho, exceto as privativas do enfermeiro.

– Integrar a equipe de saúde do trabalhador.

– Conhecer técnicas de mobilização de grupos em situações de urgência/emergência



Parcerias e convênios

Política de Bolsas de estudos

Aumentou o número de empresas conveniadas e/ou parceiras do CENIB que incluem benefícios em forma de descontos em todos os cursos para os seus funcionários, dependentes e cônjuges, e também para seus trabalhadores terceirizados. Com as devidas comprovações legais e atualizadas os funcionários e/ou servidores terão até 20% de desconto  (para o curso Técnico em Radiologia), e até 15% para os demais cursos até as datas dos vencimentos promocionais. Veja as instituições abaixo:

Receba o Boletim Informativo

Fale conosco